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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Outubro de 2019 às 03:00

Fim do Aeromóvel

Após cerca de 40 anos (Jornal do Comércio, página 22, edição de 03/10/2019), os dois únicos carros do projeto do Aeromóvel na orla do Guaíba foram retirados. É mais uma prova da falta de planejamento no Brasil, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre. O que sei é que o Aeromóvel foi instalado, com sucesso, em país longínquo do Brasil. O que será feito agora? Dinheiro posto fora na linha de concreto que iria do Centro até a Pucrs? (Lindomar dos Santos Reis, Porto Alegre)
Após cerca de 40 anos (Jornal do Comércio, página 22, edição de 03/10/2019), os dois únicos carros do projeto do Aeromóvel na orla do Guaíba foram retirados. É mais uma prova da falta de planejamento no Brasil, no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre. O que sei é que o Aeromóvel foi instalado, com sucesso, em país longínquo do Brasil. O que será feito agora? Dinheiro posto fora na linha de concreto que iria do Centro até a Pucrs? (Lindomar dos Santos Reis, Porto Alegre)
Independência ou multa
Ainda que uma voz isolada, o experiente colunista Fernando Albrecht, do Jornal do Comércio, tem se ocupado, com muita propriedade, com o novo e incrível corredor de ônibus na congestionadíssima subida da avenida Independência. O problema ali exigiria muita criatividade e um mínimo de competência, qualidades reconhecidamente ausentes nas autoridades e nos técnicos de trânsito. Em sua queixa, Albrecht refere-se a uma conspiração contra o automóvel, o que é verdadeiro. No entanto, a coisa é bem mais séria, e aposto que a avenida, a partir de agora, passará a ser frequentada pelos agentes multadores. Ainda que abjeta, a estratégia é esta: infernizar a vida dos motoristas com a justificativa de priorizar o transporte público, induzindo-os fortemente a cometer infrações e, daí, multá-los, aumentando o faturamento. Segundo o historiador Sérgio da Costa Franco, desde 1829, quando a cidade ainda era uma vila, existia a estrada denominada dos Moinhos de Vento. A partir de 20/10/1857, por deliberação dos vereadores, ela passou a chamar-se Rua da Independência. Por quatro anos foi avenida General Flores da Cunha, mas, em 1937, o prefeito José Loureiro da Silva (1902-1964) restabeleceu o antigo nome. (Sérgio Becker, jornalista e escritor)
Óleo no litoral
Essas manchas de óleo foram largadas no mar por algum petroleiro estrangeiro. Sabem que o Brasil, por falta de verbas, não tem um monitoramento aéreo nem marítimo militar nas nossas extensas costas marítimas. Até agora, caso usasse satélites próprios ou pedisse para o grande amigo do presidente Jair Bolsonaro, garanto que Donald Trump teria fornecido as imagens e saberíamos quem limpou seus tanques ou somente descartou petróleo cru nas costas do Brasil. (Carlos Azambuja, coronel reformado do Exército, Porto Alegre)
Óleo no litoral II
Não é preciso ser especialista em nada para deduzir que o óleo que está sujando dezenas de praias no Nordeste do Brasil foi jogado por petroleiro de bandeira estrangeira. Eles sabem que o Brasil não tem controle sobre as suas 200 milhas náuticas. Logo, não dará em nada. Até agora, só deduziram, os nossos técnicos, que o óleo não é retirado aqui no Brasil. E daí, não vamos fazer nada? (Mário P. Teodoro, Porto Alegre)
 
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