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Palavra do Leitor

- Publicada em 27 de Setembro de 2019 às 03:00

Energia

Enquanto empresas distribuidoras de energia do Nordeste incentivam e até financiam projetos de energia solar (Distribuidoras buscam o mercado fotovoltaico, Jornal do Comércio 23/09/2019, página 12), aqui no Rio Grande Sul acontece o contrário, dificultam e protelam ao máximo a liberação desses projetos. Alguém tem que intervir. (Bruno Pedro Rech, empresário/contador, Sarandi/RS)
Enquanto empresas distribuidoras de energia do Nordeste incentivam e até financiam projetos de energia solar (Distribuidoras buscam o mercado fotovoltaico, Jornal do Comércio 23/09/2019, página 12), aqui no Rio Grande Sul acontece o contrário, dificultam e protelam ao máximo a liberação desses projetos. Alguém tem que intervir. (Bruno Pedro Rech, empresário/contador, Sarandi/RS)
Índios
É um problema tomar partido nessa questão dos indígenas brasileiros. Uma tribo (dizem que são 305 grupos étnicos) quer explorar a agropecuária. Outra diz que não, e que não quer garimpo em suas terras. As reservas indígenas ocupam uma boa parte do Brasil, contando com a Amazônia. Esquecem, nas críticas, que o Rio Grande do Sul tem tribos também. Deixar os índios remanescentes viverem como querem ou trazê-los (a maioria já está aculturada) para o modo de vida dos citadinos? (Célio Outeiral Manta, Santa Maria/RS)
Bolsonaro na ONU I 
Como tem sido tradicional, li que muitos criticaram o discurso - feito de improviso na maior parte - do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque. Muitos outros não gostaram porque ele criticou, novamente, os que querem que a Amazônia seja patrimônio da humanidade. Concordo com ele, é patrimônio do Brasil, mas cuidada pelo Brasil, com a presença das Forças Armadas em tudo o que puder para combater traficantes, garimpos ilegais e queimadas para a agropecuária. (Julieta Ramos de Almeida, Porto Alegre)
Bolsonaro na ONU II
A imprensa internacional reagiu de forma crítica ao discurso do presidente Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU, destacando a defesa que ele fez da soberania na Amazônia, os ataques à esquerda e ao socialismo no passado e no presente do planeta. Segundo a rede britânica BBC, o presidente brasileiro assumiu um tom "desafiador" ao abordar a questão da Amazônia, criticando o sensacionalismo da mídia. Para outros correspondentes internacionais, com um discurso "aparentemente escrito por seus assessores mais radicais de extrema-direita", Bolsonaro ofereceu ao mundo um vislumbre de "um governo introvertido, obcecado por conspirações e profundamente arrogante" que agora está à frente do País, insistindo que sua chegada ao poder salvou o Brasil do "socialismo". Essa atitude presidencial poderá decretar o isolacionismo do País no concerto das nações. (Danilo Guedes Romeu) 
Aposentadoria dos deputados
Acabou a mordomia das aposentadorias dos deputados estaduais com dinheiro público. Agora, contribuirão para o INSS e se aposentarão no teto do Instituto Nacional da Previdência Social, de R$ 5,8 mil. Boa economia para o Estado. (Celso Viegas Carlile, Rio Grande/RS)
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