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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Setembro de 2019 às 03:00

Trincheira da Anita

De novo, a prefeitura de Porto Alegre promete uma nova data, bem próxima, em outubro, para retomar as obras da trincheira da Anita Garibaldi (Jornal do Comércio, página 21, edição de 04/09/2019). Espero que, desta vez, os trabalhos só parem quando tudo estiver concluído. (José Maldonado, Porto Alegre)
De novo, a prefeitura de Porto Alegre promete uma nova data, bem próxima, em outubro, para retomar as obras da trincheira da Anita Garibaldi (Jornal do Comércio, página 21, edição de 04/09/2019). Espero que, desta vez, os trabalhos só parem quando tudo estiver concluído. (José Maldonado, Porto Alegre)
Aposentadorias de deputados
Julgo que um deputado deva ganhar de acordo. Hoje em dia, um valor de R$ 30 mil. Mas, nada de aposentadoria. Eles que economizem. Ser parlamentar não é profissão, é missão. E das mais nobres, quando bem feita. Parabenizo os nossos deputados gaúchos por acabarem com a aposentadoria especial. (Celso Antônio Mercadante)
Cemitérios e segurança
Antigamente, os velórios nos cemitérios de Porto Alegre ficavam abertos toda a noite, para os parentes e amigos. Mas, dia desses, fui em um velório para dar os pêsames a um amigo, pela morte da sua mãe, e encontrei, às 21h, tudo fechado. Com certeza é a insegurança que reina na cidade. Começaram a assaltar as pessoas que velavam entes queridos. O jeito foi fechar antes e mandar o pessoal voltar no outro dia pela manhã. Com razão. É mais seguro. (Nelson Tomatelli, Porto Alegre)
Exército na Amazônia
Acredito que o governo federal deve manter o patrulhamento da Amazônia com o Exército, pois aí, sim, conseguiremos acabar com as queimadas, sejam elas criminosas ou não. O presidente francês Emmanuel Macron está disposto a derrubar o acordo do Mercosul com a União Europeia. Não podemos dar motivos, como ele quer. Sem queimadas na Amazônia, será o primeiro passo. (Juvenal R. Júnior, Tapes/RS)
Corte de bolsas de pesquisa
O governo Jair Bolsonaro (PSL) anunciou o corte de mais 5.613 bolsas de pós-graduação que seriam ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a partir do corrente mês. O bloqueio foi anunciado recentemente pelo presidente da instituição, Anderson Ribeiro Correa, e é reflexo da redução do orçamento da instituição. Foram reservados para este ano R$ 4,250 bilhões, dos quais R$ 819 milhões foram bloqueados. Para 2019, a medida representa R$ 37,8 milhões a menos de investimento em pesquisas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Em meio ao turbilhão provocado pelas manifestações contra o corte de recursos na área de educação, um projeto de lei protocolado há pouco, na Câmara dos Deputados, pretende impedir o cancelamento, a interrupção e o corte de bolsas concedidas pelos órgãos federais de apoio e fomento à pós-graduação e à pesquisa no País. É lamentável, num país como o nosso, em que a educação está "em coma", que aconteçam tais aberrações. (Danilo Guedes Romeu)
 
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