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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Agosto de 2019 às 03:00

Revisão do Plano Diretor

Há anos que o Plano Diretor de Porto Alegre não é revisado. A primeira edição do Plano Diretor da Capital ocorreu em 1959, lançando as bases da cidade que hoje temos, em termos de tamanho das edificações, dos bairros e dos modelos viários. Revisá-lo é necessário, mesmo após algumas mudanças ocorridas (Jornal do Comércio, edição de 09/08/2019). Esperam todos os porto-alegrenses que essa revisão, com apoio de setor da ONU, melhore o visual, a circulação e os bairros da Capital. (Noeli Tavares Lomando, Porto Alegre)
Há anos que o Plano Diretor de Porto Alegre não é revisado. A primeira edição do Plano Diretor da Capital ocorreu em 1959, lançando as bases da cidade que hoje temos, em termos de tamanho das edificações, dos bairros e dos modelos viários. Revisá-lo é necessário, mesmo após algumas mudanças ocorridas (Jornal do Comércio, edição de 09/08/2019). Esperam todos os porto-alegrenses que essa revisão, com apoio de setor da ONU, melhore o visual, a circulação e os bairros da Capital. (Noeli Tavares Lomando, Porto Alegre)
Revisão do Plano Diretor II
A prefeitura da Capital tem que ficar atenta no licenciamento imobiliário, pois há muitas mansões muito bonitas e antigas com previsão de demolição para novos edifícios. Feios, quadrados e inchando de automóveis zonas de Porto Alegre. É o caso do bairro Bela Vista, onde, em uma esquina perto do antigo colégio IPA, três belas e antigas residências serão demolidas. (Júlio César Cordeiro, Porto Alegre)
Contraponto
Na edição de 6 de agosto do JC, nesta coluna, sob o título Massacres nos EUA, a leitora disse: "É triste o que está acontecendo nos EUA, com massacres, pessoas atirando em outras sem qualquer motivo aparente". Não me coloco ao lado dos que acham um horror, tais fatos me consternam. Não me causam horror, porque vivo em um país onde, apenas em janeiro deste ano, 119 mulheres foram mortas, e, a cada mês, o número de mortos supera qualquer atentado como esse que aconteceu nos EUA. Em segundo lugar, ela fala que, no atentado, nos EUA, eram "pessoas atirando em outras sem motivo aparente". Ora, ninguém pode atirar em ninguém por motivo aparente, e sim em legítima defesa, que não foi o caso lá. E, por último, peca a autora quando diz: "É um horror e serve de alerta para a liberação de armas aqui no Brasil. Sem liberação, temos muita insegurança e violência, imaginem com todo mundo podendo comprar uma arma". Isso demonstra desconhecimento do assunto, primeiro porque o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) jamais falou em "liberar armas"; segundo que, se fosse aceita a proposta do presidente, acabaria com o horror que é um delegado ou um superintendente da Polícia Federal decidir se o cidadão de bem - depois de preencher requisitos legais para comprar ou portar uma arma - pode fazê-lo. Isso é uma afronta à cidadania. Portanto não é todo mundo que pode comprar arma ou portá-la. Se pudesse, sem essa absurda ingerência concedida à PF, talvez não tivéssemos essas 17,9 mil mortes só nos primeiros cinco meses do ano no Brasil, e talvez Alvorada (RS) não fosse a sexta cidade mais violenta do País. (José Francisco Sassone Edom, advogado)
Correção
Ao contrário do publicado na coluna Frases e Personagens, página 2, edição de 12/08/2019 do Jornal do Comércio, Luciana Genro é deputada estadual, não vereadora de Porto Alegre. (Samir Oliveira, Assessoria de Imprensa, deputada Luciana Genro, PSOL)
 
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