Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 25 de Julho de 2019 às 21:35

Poeta Eduardo Guimaraens

Emocionante a leitura sobre o poeta gaúcho Eduardo Guimaraens - desconhecido pela maioria das pessoas no Rio Grande do Sul - que morreu aos 36 anos e seus poemas, que só anos depois estão sendo reconhecidos, mas vindos desde Portugal, onde foi exaltado. O melhor é que ainda há trabalhos seus inéditos. Ele merece muita divulgação. Se fosse francês ou mesmo carioca ou paulista, estaria sendo glorificado há muito tempo. Mas, além de morrer moço, era gaúcho. Vamos reabilitá-lo culturalmente. (Joseima Fursthenteir, Santa Maria/RS)
Emocionante a leitura sobre o poeta gaúcho Eduardo Guimaraens - desconhecido pela maioria das pessoas no Rio Grande do Sul - que morreu aos 36 anos e seus poemas, que só anos depois estão sendo reconhecidos, mas vindos desde Portugal, onde foi exaltado. O melhor é que ainda há trabalhos seus inéditos. Ele merece muita divulgação. Se fosse francês ou mesmo carioca ou paulista, estaria sendo glorificado há muito tempo. Mas, além de morrer moço, era gaúcho. Vamos reabilitá-lo culturalmente. (Joseima Fursthenteir, Santa Maria/RS)
Bolsonaro
Parece mesmo que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) não domina bem aquilo que pensa e, depois, fala. Aí vai ampliando o leque de pessoas que são contra o seu governo, sem necessidade. Deveria ter mais cautela e não sair atacando quem não pensa exatamente como ele. Isso está piorando o quadro nacional, ainda que eu apoie muitas das medidas que ele lançou. É como no governo Lula, quando ninguém era - e ainda não é - contra os seus programas. O que todos abominaram foram os desvios de conduta e as vigarices no Bolsa Família e outros, bem-intencionados no seu início. O melhor seria o presidente agir mais e falar menos, para o bem da Pátria amada... (Maria de Lurdes Outeiral, Porto Alegre)
Imigração alemã
O município de São Leopoldo é considerado a cidade de influência alemã, como o berço da imigração alemã no Brasil. Imigrantes chegaram na cidade no dia 25 de julho de 1824, vindos de Porto Alegre e, antes, do Rio de Janeiro. O dia é feriado municipal e, durante toda a semana, são realizadas atividades em homenagem à cultura germânica, entre elas, a abertura da São Leopoldo Fest. O prefeito de São Leopoldo, de sobrenome nada germânico, parece que nem conhece que desabou a construção da Casa do Imigrante Alemão - o museu estava fechado para visitas desde 2014. O local é indicado de berço da colonização alemã no Brasil. Ou foi? Uma parte da Casa do Imigrante, local que abrigou os primeiros imigrantes alemães em 1824, virou um escombro, desabou desamparada pelas autoridades do poder político e aliado ao setor empresarial. Ninguém é jamais punido (veja o incêndio do Museu Nacional) pelo descaso social da memória sagrada da imigração daqueles heroicos bravos trabalhadores europeus vindos nos interiores dos escuros gelados porões de navios cargueiros, como fossem animais irracionais em péssimas condições, imagine se fosse agora, uma instituição afro-brasileira? Haveria um extenso alarido sensacionalista de historiadores, artistas, politiqueiros, entre outros oportunistas. Eu mesmo, com o projeto cultural das Raízes da Imigração Alemã no Estado, um ensaio fotográfico, nem recebi qualquer consideração de incentivo do Consulado da República Federal da Alemanha na Capital, um país afamado na riqueza e cultura, foi uma gelada recepção diplomática do tempo da Alemanha Oriental Stalinista do Muro de Berlim, somente um sólido desprezo burocrático de arrepiar as blindadas escamas do dragão de São Jorge. (Hélder Pinheiro Mayer, Alvorada/RS)
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO