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Palavra do Leitor

- Publicada em 18 de Julho de 2019 às 21:13

Liberação do FGTS

Parabéns ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). É uma boa notícia aquela informando que ele vai liberar até 35% do FGTS das contas ativas. Vou aproveitar e pagar contas atrasadas, sou um dos inadimplentes do Brasil... (Paulo César Ramirez, Gravataí/RS)
Parabéns ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). É uma boa notícia aquela informando que ele vai liberar até 35% do FGTS das contas ativas. Vou aproveitar e pagar contas atrasadas, sou um dos inadimplentes do Brasil... (Paulo César Ramirez, Gravataí/RS)
Novas façanhas
O governo do Estado está vendendo a ideia de que com a concessão da RS-287 e pedágios de, no máximo, R$ 5,93 (com alardeada expectativa de redução de até 40% no futuro leilão), o trecho de aproximadamente 200 quilômetros entre Santa Maria e Tabaí será duplicado nos próximos 11 anos. No Polo de Pelotas, a duplicação é feita pelo governo federal, e, no trecho da Ecosul, a tarifa de pedágio é R$ 12,30 (automóvel). Sendo essa uma das nebulosas concessões da década de 1990, prorrogada mesmo com sérias ilegalidades questionadas por entidades de peso como o Setcergs em colunas no Jornal do Comércio. Como também na edição de 10/05/2019, por políticos comprometidos com o bem comum acionando o TCU para uma análise com lupa nesses contratos lesivos a sociedade. No Paraná, conforme noticiado, um dos maiores escândalos de corrupção da história foi desenvolvido por concessionárias e agentes públicos durante duas décadas desse fracassado modelo de pedágios. Deveriam duplicar 800 quilômetros de estradas. Foram arrecadados R$ 44 bilhões e investido apenas R$ 1 bilhão em duplicações. No Oeste, duplicaram menos de 100 quilômetros. Um desses grupos empresariais, o mesmo que venceu o recente leilão de estradas no Rio Grande do Sul, depois de encurralado pela Justiça fez um acordo e, admitindo a corrupção, colocou placas pelas margens das estradas pedindo desculpas à população. Um deboche. Dá para acreditar na concessão da RS-287? Mais ainda nos moldes apresentados e o risco de empresas de comprovada cultura corrupta vencerem o leilão? (Lotario Wessling, caminhoneiro autônomo, Venâncio Aires/RS)
Fuga de empresas
Na página 4, edição do Jornal do Comércio de 18/07/2019, o articulista deduz que um dos motivos da fuga das empresas do nosso Estado é porque aqui estão longe dos grandes centros de consumo no Brasil - São Paulo, Rio e Minas -, o que afetaria a competitividade. O raciocínio está equivocado, pois, fosse assim, empresas americanas e europeias não se instalariam na China para lá produzir para depois retornarem seus produtos aos centros de consumo maiores - Europa e EUA. Ademais, o estranho raciocínio pressupõe que as empresas do Centro do País, quando se instalaram aqui, não "pensaram" direito, todas cometendo erros estratégicos de mercado. A fuga ocorre porque aqui só se busca arrecadar a qualquer custo, com crescente aumento das exigências burocráticas, ambientais, e toda sorte de empecilhos impostos pelos governos locais, sem nenhuma preocupação com o sucesso das empresas. Demonstração disso é o recente anúncio de 30 medidas para melhorar a arrecadação, com ares de grande feito do governo do Estado, mas nenhuma medida para melhorar a geração de empregos e empreendimentos. (Roque Carlos Ritter, Ivoti/RS)
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