Nova Previdência

Se todo o discurso do ministro da Economia, Paulo Guedes, funcionar na prática, com a aprovação da reforma da Previdência o Brasil será outro a partir das mudanças (Jornal do Comércio, edição de 11/07/2019). Julgo que alguns privilégios foram eliminados. Mas tem que ir mais além, tirar todos os privilégios no Legislativo e no Judiciário, além do Executivo, claro. No mais, estou de acordo. (Marília da Silva, Porto Alegre)

A culpa da venda da Petrobras em fatias não é só do joio político que a roubou e corrompeu alguns petroleiros, é muito mais dos seus funcionários devido a sua capacitação técnica, sua eficiência e responsabilidade. Construíram refinarias de alta eficiência e confiabilidade, nunca deixando faltar derivados no País, tornando-a a locomotiva do Brasil. E por ter descoberto uma reserva de petróleo inédita no mundo, que é o pré-sal, a mais de 6 quilômetros de profundidade, despertando a cobiça e ganância das multinacionais, que vieram com seus lobistas, corrompendo irresponsáveis políticos e burocratas do governo, que sequer escutam o quadro técnico, colocando à venda um patrimônio que foi construído em 64 anos e é sustentáculo da nossa soberania como País. O corpo técnico não mente, pois sabe que se errar tudo explode, seus colegas perdem a vida e o País um patrimônio estrategicamente incomensurável. (Carlos Humberto Furlan, petroleiro)

O uso político das Olimpíadas, não só como propaganda, é quase tão antigo quanto os próprios jogos. Adolf Hitler fez das Olimpíadas uma ferramenta política. Apareceu, na Alemanha, cartaz em que o corredor Jesse Owens se refresca com um famoso refrigerante norte-americano. Owens, que era negro, ganhou quatro medalhas de ouro nos Jogos de Berlim, em 1936, e virou lenda por desmentir na prática a doutrina da supremacia ariana em plena Alemanha nazista. Mas tudo isso acabou por tornar os Jogos Olímpicos muito comerciais. (Newton Bittencourt dos Santos)

O governo brasileiro utiliza-se das pesquisas do IBGE, apenas para avaliar o patrimônio do cidadão, pois as perguntas feitas nas pesquisas referem-se mais aos bens que cada família possui, do que quais as opiniões que o cidadão tem, pois com tantas pesquisas tendenciosas no País, o IBGE poderia perguntar sobre assuntos mais relevantes ao povo, como a questão do aborto, maioridade penal, porte de armas, reforma política, altos salários públicos entre outras questões importantes, ao invés de saber o que o povo tem só para que o governo possa cobrar mais impostos. (Erik Ultrecht, administrador de empresas)