Dívida do Estado

O Rio Grande do Sul com uma dívida de R$ 98 bilhões (Jornal do Comércio, página 5, edição de 30/05/2019) tem poucas condições de resolver graves problemas que enfrenta, nos setores da educação, saúde e segurança, as maiores aspirações dos gaúchos. Não podemos continuar nesta situação, resultado da irresponsabilidade de vários governos. Quem se animará a combater os déficits anuais de décadas? Os próprios gaúchos permitirão, ou continuarão combatendo todas as medidas de contenção de gastos? (Carlos Augusto Carvalho, Porto Alegre)

Reajustar em 3,4% o salário base dos empregados (as) domésticos é algo ridículo. Fazer o que com cerca de mais R$ 40,00 por mês? Está certo que a classe média, principalmente os servidores públicos federais, estaduais e municipais estão, no geral, sem aumento há pelo menos dois anos. Mas 3,4% de reajuste para uma empregada doméstica é ridículo. (Antonieta Gomes de Sá, Porto Alegre)

O Congresso Nacional, junto com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está num vai e vem que só prejudica o Brasil. Não há acordos, não votam, ficam falando pelas redes sociais e o País continua parado. (Nelson Rodrigues Reys, Porto Alegre)

Os presidentes dos Poderes da República acordaram fazer algo em comum para o bem do Brasil, que está em crise há três anos. Brigam o senhor Olavo de Carvalho, os filhos do presidente Jair Bolsonaro e os parlamentares da oposição. Vamos fazer uma frente comum em prol do Brasil. Mais investimentos e mais empregos. Aprovem logo estas reformas que a situação melhorará. Aliás, pior do que está não fica, com o disse um candidato há alguns anos. (Juvenal Laerte)

Porto Alegre já teve grandes campeonatos de basquete, até os anos de 1950/1960. Participavam três times de futebol, com equipes de basquete, claro, a dupla Grenal mais o Cruzeiro. O Cruzeiro tinha uma equipe adulta fabulosa, todos com apelidos, como era costume na época, com Dadá, Bocão, Meia-lua, Madrinha, Kalunga e outros, Fiafore o treinador. A equipe Estrelada foi pentacampeã da cidade, ao lado dos times das pracinhas Alto da Bronze (também quase toda com o time do Cruzeiro), Jaime Teles, Florida e Garibaldi, além dos clubes sociais que tinham ótimas equipes, como os irmãos Scarpini, União, Sogipa, Petrópole e Gaúcho. Cleomar P. Lima foi o último dos grandes jogadores de basquete daqueles anos, felizmente ainda bem vivo. Uma pena que não se tenha mais este esporte. E esporte também é educação. (Jorge Carlos P. Brasil, Porto Alegre)