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Palavra do Leitor

- Publicada em 25 de Abril de 2019 às 03:00

Avenida Farrapos

Sou morador da avenida Farrapos (primeira quadra) há mais de 60 anos. Lembro quando brincava de bicicleta triciclo até a esquina da rua Dr. Barros Cassal, com o edifício Sulbanco ainda em construção e que tinha, também, apartamentos residenciais. Essa artéria já sofreu várias reformas em quase todos os sentidos. Não havia canteiro central, e sim canteiros laterais, quiçá, numa imitação da 9 de Julio de Buenos Aires. Nessa parte, entre os canteiros e as calçadas a pavimentação era de paralelepípedos. O comércio era forte, com o tempo fraquejou, quase morreu. Dá para dizer que a avenida Farrapos tinha mais tráfego que hoje, pois não havia a Castello Branco, nem o Trensurb e a Voluntários da Pátria era linha de trens maria-fumaça e de bondes. Os 'inferninhos' e casas do ramo deram uma má reputação à Farrapos, embora as duas primeiras quadras sempre ficaram incólumes ao trottoir, mas a estigmatização foi fatal. O glorioso hotel Umbu (Não faça da sua casa um hotel, mas faça deste hotel a sua casa) ficava na esquina da avenida Farrapos com a Barros Cassal, depois mudou-se para o então hotel São Luiz e transformado em apartamentos populares. Lembro do Gaudério, ao lado do Umbu na Barros, uma espécie de misto restaurante/mercado, mas tudo de primeira qualidade, tanto na arquitetura interna como nos produtos. A reportagem cultural do caderno Viver do Jornal do Comércio de 12 de abril de 2019 mexeu com os meus sentimentos. Parabéns! (Edgar Granata, advogado, Porto Alegre)
Sou morador da avenida Farrapos (primeira quadra) há mais de 60 anos. Lembro quando brincava de bicicleta triciclo até a esquina da rua Dr. Barros Cassal, com o edifício Sulbanco ainda em construção e que tinha, também, apartamentos residenciais. Essa artéria já sofreu várias reformas em quase todos os sentidos. Não havia canteiro central, e sim canteiros laterais, quiçá, numa imitação da 9 de Julio de Buenos Aires. Nessa parte, entre os canteiros e as calçadas a pavimentação era de paralelepípedos. O comércio era forte, com o tempo fraquejou, quase morreu. Dá para dizer que a avenida Farrapos tinha mais tráfego que hoje, pois não havia a Castello Branco, nem o Trensurb e a Voluntários da Pátria era linha de trens maria-fumaça e de bondes. Os 'inferninhos' e casas do ramo deram uma má reputação à Farrapos, embora as duas primeiras quadras sempre ficaram incólumes ao trottoir, mas a estigmatização foi fatal. O glorioso hotel Umbu (Não faça da sua casa um hotel, mas faça deste hotel a sua casa) ficava na esquina da avenida Farrapos com a Barros Cassal, depois mudou-se para o então hotel São Luiz e transformado em apartamentos populares. Lembro do Gaudério, ao lado do Umbu na Barros, uma espécie de misto restaurante/mercado, mas tudo de primeira qualidade, tanto na arquitetura interna como nos produtos. A reportagem cultural do caderno Viver do Jornal do Comércio de 12 de abril de 2019 mexeu com os meus sentimentos. Parabéns! (Edgar Granata, advogado, Porto Alegre)
Estacionamentos
Pelo que observo, é melhor transformar um terreno baldio em estacionamento do que construir um edifício para alugar apartamento e/ou lojas. Dá mais dinheiro e não existe, penso eu, tanta incomodação. Só espero que a prefeitura de Porto Alegre cobre um IPTU de acordo. Os automóveis só aumentam em número na Capital e não têm mais aonde estacionar. Só pagando. (Paulo Rogério Simões)
Iluminação
A iluminação da BR-116 está muito mal, com dezenas de luminárias pagadas ou queimadas há meses. Inclusive nas proximidades de Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo. O que tem de bonito e bom no referido trecho são as novas passarelas, completas, amarelas, bem iluminadas, ao contrário das antigas, escuras e nas quais ninguém ou poucos se atrevem a atravessar, principalmente à noite. Quem resolverá o problema? (Marco Aurélio Henks, São Leopoldo/RS)
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