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Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Abril de 2019 às 03:00

Reforma da Previdência

A reforma da Previdência tem entre seus inimigos principalmente as corporações federais, entre elas as do Poder Judiciário, com maiores estruturas, verbas, e que não querem abrir mão de nada. Nem hoje, nem amanhã e, menos ainda, do passado. Entretanto, os governadores devem apoiar as mudanças, pois, segundo li no Jornal do Comércio (página 7, edição de 01/04/2019), a reforma poderá gerar economia de R$ 330 bilhões para os estados. Como o Rio Grande do Sul está quebrado, o governador Eduardo Leite (PSDB) deveria continuar se empenhando pela sua aprovação. (Maria do Carmo Contreiras, Camaquã/RS)
A reforma da Previdência tem entre seus inimigos principalmente as corporações federais, entre elas as do Poder Judiciário, com maiores estruturas, verbas, e que não querem abrir mão de nada. Nem hoje, nem amanhã e, menos ainda, do passado. Entretanto, os governadores devem apoiar as mudanças, pois, segundo li no Jornal do Comércio (página 7, edição de 01/04/2019), a reforma poderá gerar economia de R$ 330 bilhões para os estados. Como o Rio Grande do Sul está quebrado, o governador Eduardo Leite (PSDB) deveria continuar se empenhando pela sua aprovação. (Maria do Carmo Contreiras, Camaquã/RS)
Reforma da Previdência II
Aguardamos há muito tempo ampla demonstração do arrecadado e do dispendido pela Previdência no atendimento aos seus encargos. Com esses dados, sairiam de combate os demagogos e a população seria convencida da imprescindibilidade da reforma! De qualquer sorte, acreditando na imprescindibilidade, a discussão travada não enfoca o tema principal. Limita-se a suscitar alterações na idade para alcançar a aposentadoria, que não mais importante, sobretudo diante da longevidade da população. A proposição do sistema de capitalização, não mais o de repartição como hoje, inaceitável, ao nosso entender. Enquanto o de repartição, que tem a participação do empregado, do empregador e da União, assegura direito mínimo ao aposentado, o de capitalização, que consiste em o contribuinte ter uma conta bancária para depositar percentual do seu salário com o fito de lhe garantir aposentadoria, sem segurança alguma em termos de valor. Tem de ser mantido, mesmo com percentual mais elevado, ditado por cálculos atuariais, o sistema de repartição vigente. (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Juros subsidiados
O Brasil não pode conviver com devedores de primeira classe, com juros subsidiados pela miséria brasileira, e de segunda classe com juros de mercado, quase cinco vezes maiores. Em fevereiro de 2019 o volume de operações de crédito foi de R$ 3.241,4 bilhões, ou 47,02% do PIB, sendo 54,06% do total, ou R$ 1.752,3 bilhões, 25,42% do PIB, com recursos livres com juro médio de 38,5% ao ano. Outros 45,94% do total, chegando a R$ 1.489,1 bilhões, ou 21,60% do PIB, com recursos concedidos por bancos públicos (Caixa, BB e Bndes) com juro médio de 7,5% ao ano. Esse mecanismo de juro especial para os aliados dos governantes de plantão é uma fonte primária de corrupção e de propina. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
 
 
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