Porto de Torres

Em relação ao texto Porto de Torres (coluna Repórter Brasília, Jornal do Comércio, 25/03/2019), a notícia é boa para mim, que gosto do progresso e entendo a necessidade do porto. Mas quem reside ou veraneia na região quer mesmo é tranquilidade. Isso é o maior problema a ser resolvido. Outro problema é a infraestrutura da região. Por onde vão ingressar os caminhões à praia de Paraíso? (Roberto Antonio Basso, São Leopoldo/RS)

Porto de Torres II

Ótima notícia. Seria uma excelente oportunidade para o desenvolvimento da região e do nosso combalido Estado. Uma pena que a população não está acompanhando os estudos. (Zilton Silva)

Greves

Concordo com a decisão de cortarem o ponto de funcionários públicos grevistas. E eles deveriam aceitar e não negociar para que o mesmo seja abonado quando do retorno ao trabalho. Greves, muitas vezes justas, não são consideradas pelo povo, pela mídia e pelos governantes, que usam do fato de não cortarem o ponto para não analisarem as razões das greves. Professores são desvalorizados, por muitos, por negociarem o ponto. Não deveriam. Deveriam permanecer na greve até conseguir aquilo que acham justo e os motivou a fazer o movimento. Não trabalhou, não recebe. Assim deveria ser feito. Sem recuperar o ano letivo provavelmente pais, mídia e governo talvez percebam o valor destes profissionais. (Nicolau Ludwig)

Velha política

Nesta semana, que ficou marcada pela frase (bonita e correta) do presidente Bolsonaro "a velha política quer viver", ficou escancarada a confusão do Poder Legislativo (a do Judiciário já havia sido exposta), composto pelo Congresso: deputados e senadores. Quando - na última eleição - foi feita uma "faxina", com a grande renovação na Câmara e Senado, o brasileiro se encheu de esperança pensando agora vai. Triste engano. A "velha" política não morreu em 2019! Os novos parlamentares (com raras exceções) trouxeram para Brasília um vício antigo: a "articulação". Ora, o que seria realmente "articular" junto aos parlamentares? Comprá-los, ou convencê-los (mediante uma recompensa qualquer) a fazer o que foram eleitos para fazerem. (Marcelo Aiquel, advogado)