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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Março de 2019 às 01:00

A judicialização no Brasil

O editorial do Jornal do Comércio, edição de 07/03/2018, fala sobre o excesso de demandas judiciais, focando no Judiciário e suas mazelas. É curioso que a mídia inteira coloque os holofotes e a culpa da judicialização no Brasil - em especial na Justiça do Trabalho - sempre nos atores errados. A culpa da judicialização, no Brasil, não é do Judiciário, nem dos advogados, tampouco do cidadão. A culpa é dos empresários que não obedecem leis. É isso. Qualquer outro diagnóstico é míope ou comprometido. Empresas de telefonia e bancos fazem o que querem com os clientes. Se não recorrermos ao Judiciário, nos restará o quê? (Cesar Pereira, advogado, Porto Alegre)
O editorial do Jornal do Comércio, edição de 07/03/2018, fala sobre o excesso de demandas judiciais, focando no Judiciário e suas mazelas. É curioso que a mídia inteira coloque os holofotes e a culpa da judicialização no Brasil - em especial na Justiça do Trabalho - sempre nos atores errados. A culpa da judicialização, no Brasil, não é do Judiciário, nem dos advogados, tampouco do cidadão. A culpa é dos empresários que não obedecem leis. É isso. Qualquer outro diagnóstico é míope ou comprometido. Empresas de telefonia e bancos fazem o que querem com os clientes. Se não recorrermos ao Judiciário, nos restará o quê? (Cesar Pereira, advogado, Porto Alegre)
Freeweay
A nossa melhor rodovia, e uma das melhores do Brasil, tem nova concessionária. Mas, nas minhas idas e vindas do Litoral Norte, identifiquei dois problemas: nos pedágios, formam-se filas para pagamento, com estes valores quebrados de R$ 4,40 e R$ 8,80. Acontece que pouquíssimos têm moedas para facilitar o troco e, aí, cabe à moça que recebe notas de R$ 10,00, R$ 20,00 e até R$ 50,00, fazer o troco. Isso demora e as filas de veículos se formam. (Marli de Souza Prates, Eldorado do Sul/RS)
Freeway II
Depois do primeiro pedágio da freeway, tanto na ida ao Litoral Norte como na volta, só existe praça de alimentação com banheiros no outro pedágio. Como, no verão, nos fins de semana, espera-se muito para pagar, enfrentam alguns o problema das necessidades fisiológicas, mas não há sanitários por quase 50 km. Não daria para colocar, no meio dos dois pedágios, uma nova praça de alimentação e com sanitários? Vi muita gente parando no acostamento, à noite, no fim de semana do Carnaval. Porém, qual a solução para fazer as necessidades fisiológicas no meio de uma rodovia que está com muitas luminárias apagadas, escura e sem sanitários, apenas nos pedágios? (Paulo de Tarso Menezes, Cachoeira do Sul/RS)
Cidade Baixa
A anarquia durante o Carnaval provou que a Cidade Baixa virou terra de ninguém, segundo moradores. O que parecia algo bonito, até romântico, no início em que a Cidade Baixa virou moda para a juventude, hoje é reduto de drogados e traficantes. Tanto que já ocorreram até assassinatos ali. (Maria Elena Sandoval)
 
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