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Palavra do Leitor

- Publicada em 03 de Março de 2019 às 01:00

Pontes para o Mercosul

Na coluna de Luiz Guimarães, interino de Affonso Ritter, página 8, edição do Jornal do Comércio de 27 de fevereiro, relativa às novas pontes internacionais entre Brasil e Argentina, há um equívoco: não são apenas duas pontes (Porto Xavier/San Javier e Porto Mauá/Alba Posse), são três, faltou a de Itaqui/Alvear. Todas elas constam do acordo internacional entre os dois países assinado em Florianópolis em dezembro de 2000, promulgado pelo Decreto nº 4.990, de 18/02/2004. Malgrado o esforço dos municípios (brasileiros, pois os argentinos estão mais devagar), até agora, não existe definição dos governos nacionais para a execução de uma, duas, três ou de nenhuma delas. Os nossos esforços (dispersos, nos quais cada um puxa numa direção) tropeçam, ademais, na quase indiferença platina a essas obras. Combinar com os russos de Buenos Aires não é nada fácil. O que não deixa de ser lamentável, já que, como disse, corretamente, Luiz Guimarães: são obras essenciais ao desenvolvimento do nosso Estado. (Edgard Mondadori Filho, Associação Ponte Internacional Itaqui/Alvear)
Na coluna de Luiz Guimarães, interino de Affonso Ritter, página 8, edição do Jornal do Comércio de 27 de fevereiro, relativa às novas pontes internacionais entre Brasil e Argentina, há um equívoco: não são apenas duas pontes (Porto Xavier/San Javier e Porto Mauá/Alba Posse), são três, faltou a de Itaqui/Alvear. Todas elas constam do acordo internacional entre os dois países assinado em Florianópolis em dezembro de 2000, promulgado pelo Decreto nº 4.990, de 18/02/2004. Malgrado o esforço dos municípios (brasileiros, pois os argentinos estão mais devagar), até agora, não existe definição dos governos nacionais para a execução de uma, duas, três ou de nenhuma delas. Os nossos esforços (dispersos, nos quais cada um puxa numa direção) tropeçam, ademais, na quase indiferença platina a essas obras. Combinar com os russos de Buenos Aires não é nada fácil. O que não deixa de ser lamentável, já que, como disse, corretamente, Luiz Guimarães: são obras essenciais ao desenvolvimento do nosso Estado. (Edgard Mondadori Filho, Associação Ponte Internacional Itaqui/Alvear)
Fraudes na energia
Critica-se muito, com razão, as fraudes, os conluios e a corrupção entre políticos brasileiros. Mas, no Jornal do Comércio (edição de 19/02/2019), li que a RGE vai intensificar ações de combate a fraudes em ligações clandestinas, os famigerados "gatos". Quem faz isso são pessoas particulares, desde as mais simples até empresas. Logo, a vigarice não existe apenas entre a classe política. (Joel de Marques, Porto Alegre)
Trensurb até Tramandaí
A Trens Urbanos aqui de Porto Alegre (Trensurb) poderia aproveitar o retorno de uma grande concessionária, a CCR, na freeway, e fazer estudos para estender a ligação dos seus trens até Tramandaí. A freeway tem uma larga faixa de domínio inaproveitada, cerca de 35 metros de cada lado. Falam em ter 10 pistas na rodovia, a melhor do Brasil, um exagero, pois o problema de engarrafamento do trânsito só ocorre nos domingos à tarde e nas sextas-feiras à noite, vinda e ida ao Litoral Norte, durante feriadões ou na época de veraneio. Com ligação pela Trensurb até Tramandaí, 40 minutos demoraria a viagem, no máximo. Aí, muitas indústrias poderiam dar uma melhor sustentação econômica ao Litoral Norte, instalando-se por lá. Fica a sugestão, que tem o apoio de muitos empresários do Litoral e da Região Metropolitana de Porto Alegre. (Sérgio Figueiredo, Novo Hamburgo/RS)
 
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