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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Gastos sem responsabilidade

Sobre a nota "Gastos sem responsabilidade" (coluna Repórter Brasília do Jornal do Comércio de 5 de fevereiro), enquanto uns ficam reclamando dos "gastos", a população vê o atendimento às demandas e o poder do Estado definhando. Esquecem que o Estado é o veio que mantém a sociedade coesa. A financeirização e a submissão da política ao sistema de dívidas está acabando com a autonomia dos povos. (Isabel, Porto Alegre)
Sobre a nota "Gastos sem responsabilidade" (coluna Repórter Brasília do Jornal do Comércio de 5 de fevereiro), enquanto uns ficam reclamando dos "gastos", a população vê o atendimento às demandas e o poder do Estado definhando. Esquecem que o Estado é o veio que mantém a sociedade coesa. A financeirização e a submissão da política ao sistema de dívidas está acabando com a autonomia dos povos. (Isabel, Porto Alegre)
IPA 1942
Em 1942 embora professasse o catolicismo, meu pai encaminhou-me ao Instituto Porto Alegre, mantido pela Igreja Metodista, onde conclui o curso ginasial. Desse tempo guardo saudosas recordações a começar pelas pessoas, como o dr. Oscar Machado, diretor e Aslid Gick, Supervisor do Internato. Sem esquecer os dedicados mestres João Fassina, José Luiz do Prado, Waldemar Camilo Ruas, Boris Titoff, Artur Germano Reif, Sílvio Silva, mais os especialistas em Educação Física, Selviro Rodrigues e Vicente Campos. Sem olvidar também os colegas conterrâneos, Nelson Rodenbusch, Rui Lima, Paulo Lopes Ferreira Gesta, Elly Machado Bitencourt, Elly Bender, Athos Pereira, Francelíbio Marques Filho, Dionísio Toledo, Joaquim e Cecílio Correa Lima e Delmar Pellegrini. Que o espírito ipaense a todos tenha acompanhado ao curso de suas vidas. (Fernando Wunderlich, advogado, Rio Pardo/RS)
Largo dos Açorianos
Entendo que três anos para fazer um piso de concreto na superfície de um terreno e reformar uma praça é um exagero (notícia "Conclusão do Largo dos Açorianos fica para março", edição impressa do Jornal do Comércio de 9/1). O Eurotúnel, que liga a Inglaterra até a França e vai por baixo do mar Mediterrâneo (desnecessário informar que é uma obra extremamente complexa), levou seis anos para ficar pronto. (Paulo, Porto Alegre)
Panvel
Sobre a matéria "Panvel se desculpa após declaração de executivo sobre Jean Wyllys" (edição impressa do Jornal do Comércio de 26 de janeiro), é assim que se quebra uma empresa, achando que se pode prescindir de parcelas da população que divergem das concepções retrógradas. Uma lástima! (Juliano De Ros, Caxias do Sul)
 
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