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Palavra do Leitor

- Publicada em 31 de Janeiro de 2019 às 01:00

Varejo gaúcho tem otimismo

O varejo gaúcho está mais otimista neste início de ano. Foi o que li na página 13, edição de 25, 26 e 27 de janeiro do Jornal do Comércio. Há seis anos, segundo a reportagem, esse otimismo não era verificado. Bom para a combalida economia de Porto Alegre e de todo o Estado. Como diz o ditado popular, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe. Que assim seja! (Mayra Bacellar)
O varejo gaúcho está mais otimista neste início de ano. Foi o que li na página 13, edição de 25, 26 e 27 de janeiro do Jornal do Comércio. Há seis anos, segundo a reportagem, esse otimismo não era verificado. Bom para a combalida economia de Porto Alegre e de todo o Estado. Como diz o ditado popular, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe. Que assim seja! (Mayra Bacellar)
Criminalidade
O Brasil não pode sucumbir à corrupção. Tem que investigar e remeter à Justiça os larápios que surrupiam o erário desde o Império, ainda que, com D. Pedro II, tenha sido uma época bem mais organizada e confiável, em todos os sentidos, nos cerca de 50 anos do seu período. Porém, o Congresso e a Justiça têm que ser mais proativos e reformar os códigos penais. (Maria Angélica de Souza)
Gramado sem canudos
Estive passeando recentemente em Gramado e fiquei surpreso por terem proibido o uso de canudos plásticos nos restaurantes e serviços de alimentação. Pergunto se esses mesmos legisladores que aprovaram essa restrição proibiram a comercialização de refrigerantes, sucos ou alimentos envasados em plásticos, considerando seu maior impacto de poluição? Não seria correto controlar a fabricação e/ou seu descarte? (Fernando Vasconcelos Diel, Ijuí/RS)
Brumadinho
Mandaram prender os profissionais que deram atestado de que a barragem de Brumadinho era boa, sem problemas, nenhum risco. E isso há poucos meses, antes do rompimento. Agora, após 99 mortes comprovadas e mais de 200 pessoas ainda desaparecidas, o que farão? (Nair Fagundes, Bagé/RS)
Investigação x prisão
Hoje, estamos aterrorizados pelas sistemáticas tragédias ocasionadas pela ineficiência da fiscalização pública e da própria Justiça Federal de não penalizar os responsáveis pela degradação do meio ambiente e principalmente as mortes anunciadas. Até quando vamos permitir essa continuidade de carnificina humana no estado de Minas Gerais? O propósito dessas empresas deve ser tudo por dinheiro, a vida e um momento. (Marcelino Pogozelski, presidente do Sintran)
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