Bolsa tem alta recorde

Para quem ainda fica só criticando um governo federal que tem menos de um mês no poder, a notícia (página 5, edição do Jornal do Comércio de 21 de janeiro de 2019, Bolsa tem quinzena mais otimista de 2013) é a prova de que o Brasil está melhorando. Vamos dar um pouco mais de tempo e ver se vai melhorar mesmo. (Nataniel Marques de Souza)

Os atuais governantes vêm anunciando medidas para reduzir a folha de pagamento dos servidores do Executivo. É oportuno sugerir que, antes disso, efetuem um remanejamento dos mesmos entre os vários órgãos e até dentro deles, utilizando o esquecido instituto da "readaptação". Sabe-se que em alguns existe excesso e em outros há falta, em especial nas áreas de fiscalização. Exemplo: ainda há poucos dias a EPTC informou que tem 500 fiscais nas ruas e outros tantos na burocracia interna! Ora, se um maior número cuidar do trânsito, este fluirá melhor e a receita pública crescerá. Assim também no combate à sonegação, à qualidade, higiene e conservação de alimentos, falta de alvarás, inspeção de marquises e calçadas, descarte de lixo em lugares inadequados etc. (Adelino Soares, advogado)

Diz a nossa história que a princesa Isabel, com a famosa Lei Áurea, aboliu a escravatura no Brasil Império em 13 de maio de 1888. Ledo engano! Não somente os negros continuaram sendo servis escravos, mas também os brancos. Temos provas oficiais e documentadas quando a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) assinou um contrato com o ditador comunista de Cuba, Fidel Castro, contratando milhares de cubanos com o pretexto de prestarem serviços médicos aos brasileiros. Seus bons salários foram confiscados e entregues à ditadura cubana. Isso foi simplesmente ignorado pelos nossos sindicados, Ministério do Trabalho e até pelo Poder Judiciário, nenhum deles se posicionou contra esta escravatura nos tempos atuais. (Benone Augusto de Paiva)

"Especialistas" em habitação chegaram à conclusão de que o programa Minha Casa Minha Vida levou muita gente para a periferia dos centros urbanos. Mas, não dizem de que maneira estas pessoas viviam antes. Geralmente, muito mal. Em Porto Alegre queriam um núcleo popular aonde? Na avenida Beira-Rio? É óbvio que as grandes áreas disponíveis estão fora das zonas mais centrais ou bairros já populosos. Apenas apoio que os conjuntos do Minha Casa Minha Vida tenham também uma escola, uma pracinha e, se possível, um posto de polícia militar. (Maria do Carmo Menezes, Porto Alegre)