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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Janeiro de 2019 às 21:56

Aflição dos municípios

O editorial da edição de 10/01/2019, página 2, do Jornal do Comércio traduz a real aflição dos gestores municipais. O cidadão bate à porta do prefeito quando precisa de ajuda. E a prefeitura é a última a receber recursos para manter a estrutura de pé, sendo obrigada a implorar em Brasília o que é seu por direito. A queda de repasses compromete a educação, a saúde, a vida nas cidades. Para o desenvolvimento harmônico do Brasil, a revisão do pacto federativo precisa ser incluída como agenda fundamental do novo governo. Municípios fortes significam um Brasil melhor e próspero. (André Pacheco, presidente da Granpal e prefeito de Viamão)
O editorial da edição de 10/01/2019, página 2, do Jornal do Comércio traduz a real aflição dos gestores municipais. O cidadão bate à porta do prefeito quando precisa de ajuda. E a prefeitura é a última a receber recursos para manter a estrutura de pé, sendo obrigada a implorar em Brasília o que é seu por direito. A queda de repasses compromete a educação, a saúde, a vida nas cidades. Para o desenvolvimento harmônico do Brasil, a revisão do pacto federativo precisa ser incluída como agenda fundamental do novo governo. Municípios fortes significam um Brasil melhor e próspero. (André Pacheco, presidente da Granpal e prefeito de Viamão)
Projeto de poder
Lerdo e inoperante enquanto ministro de Dilma Rousseff (PT), Nelson Barbosa virou uma versão de The Flash Vidente, já sabendo, no quarto dia de governo, o que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) irá fazer de errado, o que não chegou a "desconfiar" enquanto governo. Seguindo na mesma linha, o candidato derrotado, recebendo ordens de dentro do presídio, criticou o aumento do salário-mínimo, cuja regra de reajuste foi implantada por seu próprio partido, o PT, e "presidenta". Fica claro que essas pessoas não estão interessadas nos problemas do Brasil, mas no seu falido projeto de poder. (Roque Carlos Ritter, Ivoti RS)
Desemprego
Foram 10 mil pessoas na fila quilométrica em cidade satélite de Brasília, para 300 vagas em rede de supermercados. Muitos passaram a noite na fila. Mais de mil mulheres são assassinadas por ano no Brasil. São três feminicídios por dia. Este ano já mataram 12. Este é o País em que vivem 208 milhões de desesperançados. (Paulo Sergio Arisi, jornalista, Porto Alegre)
Freeway
Finalmente poderemos usufruir da autopista Porto Alegre-Osório com todos os equipamentos essenciais para uma viagem tranquila, mas isso só em fevereiro. O pedágio diminuiu, estava alto. Mas, penso que cobrar R$ 4,30 é baixar demais. Só espero que tudo volte como era antes, com assistência mecânica, reboque e ambulâncias. Isso dava muita segurança aos usuários. (Rosa Maria Tavares)
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