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Palavra do Leitor

- Publicada em 14 de Dezembro de 2018 às 01:00

Um porto em Torres

Leio as notas "Porto em Torres I e II" e "Porto Babilônia" no Jornal do Comércio (Começo de Conversa e Palavra do Leitor, edição de 11/12/18) e reflito: a economia gaúcha pulsa fortemente na Fronteira-Oeste, Missões, Planalto e Serra, através dos setores agropecuário, industrial, madeireiro e de insumos correspondentes. Novidade? Não! A Ponte Internacional de São Borja, mais os corredores logísticos da Rota do Sol (São Borja/Torres) e da BR-285 (São Borja/Torres - via Praia Grande), teriam, no porto de Torres, uma saída natural ao mar. Novidade? Não! A 20 quilômetros ao sul de Torres e a 1.200 metros da margem, existe calado natural de 20 metros ou mais, sem necessidade de custosas e periódicas dragagens. Novidade: não! O estado de Santa Catarina, com 400 quilômetros de costa, possui diversos portos (Imbituba, Tubarão, Itajaí, São Francisco do Sul, Navegantes e Itapoá). O Rio Grande do Sul, com 600 km de costa, possui apenas um porto! O desenvolvimento econômico e social do Estado agradece! (Astor Milton Schmitt, empresário, Caxias do Sul/RS)
Leio as notas "Porto em Torres I e II" e "Porto Babilônia" no Jornal do Comércio (Começo de Conversa e Palavra do Leitor, edição de 11/12/18) e reflito: a economia gaúcha pulsa fortemente na Fronteira-Oeste, Missões, Planalto e Serra, através dos setores agropecuário, industrial, madeireiro e de insumos correspondentes. Novidade? Não! A Ponte Internacional de São Borja, mais os corredores logísticos da Rota do Sol (São Borja/Torres) e da BR-285 (São Borja/Torres - via Praia Grande), teriam, no porto de Torres, uma saída natural ao mar. Novidade? Não! A 20 quilômetros ao sul de Torres e a 1.200 metros da margem, existe calado natural de 20 metros ou mais, sem necessidade de custosas e periódicas dragagens. Novidade: não! O estado de Santa Catarina, com 400 quilômetros de costa, possui diversos portos (Imbituba, Tubarão, Itajaí, São Francisco do Sul, Navegantes e Itapoá). O Rio Grande do Sul, com 600 km de costa, possui apenas um porto! O desenvolvimento econômico e social do Estado agradece! (Astor Milton Schmitt, empresário, Caxias do Sul/RS)
Planos de saúde
No Brasil, miseráveis utilizam a lixeira da saúde pública e pagam para saúde privada dos ricos. Tendo em vista que o benefício tributário auferido é dado pela multiplicação da dedução pela alíquota marginal do contribuinte, o benefício tributário final, ou seja, o valor da renúncia de receita se distribui de maneira mais desigual: 75,3% do benefício são apropriados pelos contribuintes com maior nível de renda (alíquota máxima). Dos R$ 12,8 bilhões de IR que deixaram de ser arrecadados, R$ 9,7 bilhões beneficiaram contribuintes de alta renda, ao contrário das despesas em educação, também dedutíveis do IR, não há limite máximo para a dedução de despesas médicas. Tal fato se torna mais latente quando se constata que o custo dos serviços privados de saúde supera o IPCA. Isso faz com que as perdas fiscais decorrentes desse benefício cresçam em termos reais ano a ano, prejudicando ainda mais o cenário fiscal restritivo que o País atravessa. Para 2018, a Receita Federal estima que os benefícios tributários na área de saúde atingirão R$ 39 bilhões, montante equivalente a aproximadamente um terço das despesas em ASPS, destacando-se a dedução de despesas no IR para pessoas físicas (R$ 13,1 bilhões) e jurídicas, de R$ 5,3 bilhões. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro continua lindo e atraindo muitos visitantes. Ótima matéria na página 15 do Jornal do Comércio, edição de 19/11/2018. (Samir Curi Hallal, Pelotas/RS)
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