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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Dezembro de 2018 às 01:00

Porto em Torres

Um porto em Torres é uma ideia que nasce morta (Rio Grande é obstáculo a porto em Torres, Jornal do Comércio, 10/12/2018). É só olhar o aeroporto fantasma ali, feito com dinheiro público. (Fernando Estevam Lauriano Ramos, Porto Alegre)
Um porto em Torres é uma ideia que nasce morta (Rio Grande é obstáculo a porto em Torres, Jornal do Comércio, 10/12/2018). É só olhar o aeroporto fantasma ali, feito com dinheiro público. (Fernando Estevam Lauriano Ramos, Porto Alegre)
Porto em Torres II
O porto em Torres é uma grande chance, mas deveria ter um modal ferroviário, o que diminuiria o custo do frete em 50%. (Joel Robinson, Novo Hamburgo/RS)
Injustiças
Na história do Brasil, a Nação sempre foi refém dos seus servidores públicos (trabalhadores de primeira classe), com os seus direitos adquiridos intocáveis, estabilidade de emprego e licença prêmio sem critério de mérito, longas greves remuneradas, acionamento judicial sem perda de emprego, regime próprio de aposentadoria (não usam o INSS), planos de saúde (não usam o SUS), dentre muitos outros privilégios impensáveis para os trabalhadores de segunda classe (empresas privadas). Com certeza nenhum desses trabalhadores de primeira classe concedem aos seus empregados os mesmos direitos imorais. Basta participar de uma reunião de condomínio. Um grupo de trabalhadores de primeira classe (servidores públicos) composto por 13,4 milhões de brasileiros (ativos, inativos, civis e militares) que representam apenas 6,44% da população brasileira, sendo 2,2 milhões federais, 4,7 milhões estaduais e 6,5 milhões de municipais gastaram em 2017 o correspondente a 15,90% do PIB. Esse percentual representou 49,20% da carga tributária que foi de 32,38% do PIB em 2016. (Ricardo Bergamini, analista financeiro)
Jaime Cimenti
Parabéns ao articulista Jaime Cimenti, pelas suas crônicas na edição de 07/12/2018, Caderno Viver, do Jornal do Comércio. (Sergio Luiz Petry da Silveira)
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