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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Dezembro de 2018 às 01:00

GeraçãoE

Desejo muito sucesso e prosperidade, neste novo investimento ("Santo Mimo inaugura casa de brunch e eventos na avenida Independência", caderno GeraçãoE, Jornal do Comércio, edição de 29/11/2018). Parabéns! (Fatima Vargas)
Desejo muito sucesso e prosperidade, neste novo investimento ("Santo Mimo inaugura casa de brunch e eventos na avenida Independência", caderno GeraçãoE, Jornal do Comércio, edição de 29/11/2018). Parabéns! (Fatima Vargas)
Bicicletas
Cada vez vejo mais pessoas usando bicicletas em Porto Alegre e outras cidades da Região Metropolitana da Capital. Gasolina cara, falta de dinheiro, desemprego? Ou é apenas uma nova moda? (Paulo Cézar Pareio, Porto Alegre)
Auxílio-mudança
Inacreditável, sobretudo considerando a vigorosa atuação da mídia, e os fatos se propagam rapidamente, que o Senado vá pagar um auxílio-mudança, bagatela de quase R$ 34 mil, a senadores eleitos, aos que não se reelegeram ou não concorreram, e aos reeleitos - pasmem! Para nenhum, convenhamos, mas para os reeleitos presume-se já moradores em apartamentos confortáveis em Brasília chega às raias do deboche! Precisamos saber o nome de quem liberará os pagamentos e dos "sérios contemplados". (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Despesas
Atendendo às necessidades e apelos da sociedade, o governo do Estado começou a preparação de 2 mil novos soldados para a Brigada Militar (BM). Ótimo, mas não podemos nos esquecer que o ingresso na carreira pública implica no aumento de despesas de pessoal. A conta precisa ser paga pelos contribuintes, sem atrasos nos salários para não afetar a prestação de serviços. (Roberto Fissmer, Porto Alegre)
Garrafas vazias
Curiosa esta indústria cervejeira. Várias marcas de cerveja utilizam as garrafas-padrão de 600 ml, o que deveria torná-las recicláveis. No entanto, as indústrias passaram a fornecer cerveja para os consumidores individuais sem receber de volta as garrafas vazias. Com o tempo, terminei acumulando 500 garrafas, que estão guardadas na garagem. Para desocupar o espaço e recuperar parte do que gastei, as ofereci para duas cervejarias, mas elas só aceitariam buscar os 500 cascos como "doação". Ora, nenhuma cervejaria jamais me doou um gole de cerveja sequer. As 500 garrafas? Vou oferecê-las por apenas R$ 200,00. Se não vendê-las, vou procurar dar-lhes um destino mais nobre do que a simples trituração. (Sérgio Becker, Porto Alegre)
 
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