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Palavra do Leitor

- Publicada em 12 de Novembro de 2018 às 01:00

Premiar bons contribuintes

Em nome do presidente do Sindicato dos Técnicos Tributários da Receita Estadual (Afocefe), parabenizamos a excelente matéria publicada na edição de 07/11/2018, páginas 4 e 5 do Jornal do Comércio Contabilidade, de Roberta Mello, sob o título "Fisco irá reconhecer bons contribuintes''. Há 11 anos, o presidente do Afocefe, Carlos De Martini Duarte, em sua primeira gestão à frente do sindicato, já defendia a meta de premiar o bom pagador, ao invés de beneficiar o mau contribuinte, como acontece hoje com o Programa de Refinanciamento de Dívidas Tributárias, conhecido como Refis, verdadeira sonegação premiada. Em entrevista à revista Voto, publicada em março de 2007, intitulada "É preciso fiscalizar para arrecadar mais", De Martini já dizia que essa distorção ocorre em função dos programas de recuperação fiscal e das anistias que são concedidas através de taxas de juros menores e prazos dilatados, criando a anomalia que leva os empresários a reter o valor do imposto pago pelo contribuinte para, ao invés de repassá-lo ao Estado, usar o dinheiro como capital de giro sem juros. "O repasse devido é retido até que o Estado quebrado lance um novo programa de vantagens para recuperar impostos atrasados, como um Refis. Só então o empresário coloca, comodamente, a situação em dia", explicou De Martini. (Jennifer Morsch, Assessoria de Comunicação Afocefe Sindicato)
Em nome do presidente do Sindicato dos Técnicos Tributários da Receita Estadual (Afocefe), parabenizamos a excelente matéria publicada na edição de 07/11/2018, páginas 4 e 5 do Jornal do Comércio Contabilidade, de Roberta Mello, sob o título "Fisco irá reconhecer bons contribuintes''. Há 11 anos, o presidente do Afocefe, Carlos De Martini Duarte, em sua primeira gestão à frente do sindicato, já defendia a meta de premiar o bom pagador, ao invés de beneficiar o mau contribuinte, como acontece hoje com o Programa de Refinanciamento de Dívidas Tributárias, conhecido como Refis, verdadeira sonegação premiada. Em entrevista à revista Voto, publicada em março de 2007, intitulada "É preciso fiscalizar para arrecadar mais", De Martini já dizia que essa distorção ocorre em função dos programas de recuperação fiscal e das anistias que são concedidas através de taxas de juros menores e prazos dilatados, criando a anomalia que leva os empresários a reter o valor do imposto pago pelo contribuinte para, ao invés de repassá-lo ao Estado, usar o dinheiro como capital de giro sem juros. "O repasse devido é retido até que o Estado quebrado lance um novo programa de vantagens para recuperar impostos atrasados, como um Refis. Só então o empresário coloca, comodamente, a situação em dia", explicou De Martini. (Jennifer Morsch, Assessoria de Comunicação Afocefe Sindicato)
Críticas
Apesar dos excelentes nomes já anunciados pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, somos, diariamente, bombardeados por críticas de setores que não conseguem digerir a sua eleição, publicadas na mídia, questionando essas escolhas. Mas, como diria Ibrahim Sued: os cães ladram, e a caravana passa. (Ronaldo Gomes Ferraz)
Petrobras
Muitos reclamam que a Petrobras está cobrando combustíveis de acordo com a variação do preço do petróleo nos mercados internacionais. Claro, aí, o litro da gasolina sobe ou baixa. Hoje, está muito alto, R$ 4,99 o litro! Mas o fato é que a estatal tem tido lucros sistemáticos. Se continuasse no prejuízo, como até o ano passado, quem pagaria a conta, da mesma maneira, tivesse ou não automóvel? Nós todos, brasileiros. Então é melhor cair na real, o petróleo está mesmo muito caro. (Celso Vieira Marques de Farias)
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