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Palavra do Leitor

- Publicada em 19 de Outubro de 2018 às 01:00

Finanças dos municípios

Uma preciosidade o artigo do senhor André Pacheco, prefeito de Viamão (Jornal do Comércio, edição de 17/10/2018, página 4/Opinião). O mesmo de sempre, "a situação financeira é difícil demais até para honrar custeios básicos". Visto que no Brasil se cobra impostos em volumes acima dos padrões internacionais, cabem duas perguntinhas ao ilustre político brasileiro: Para que mesmo cobram impostos? E para onde vai o dinheiro que arrecadam? (Clesio Franceschina)
Uma preciosidade o artigo do senhor André Pacheco, prefeito de Viamão (Jornal do Comércio, edição de 17/10/2018, página 4/Opinião). O mesmo de sempre, "a situação financeira é difícil demais até para honrar custeios básicos". Visto que no Brasil se cobra impostos em volumes acima dos padrões internacionais, cabem duas perguntinhas ao ilustre político brasileiro: Para que mesmo cobram impostos? E para onde vai o dinheiro que arrecadam? (Clesio Franceschina)
Eleições
O senhor Fernando Haddad (PT) comungando no dia de Nossa Senhora Aparecida, com todo respeito, é muito para quem observa que é apenas uma encenação para pegar votos de religiosos em geral e, mais ainda, de católicos. Gostaria de acreditar que foi mesmo um ato de fé, mas não consigo. (Nair Fontes, Porto Alegre)
Eleições II
Parabéns ao PT, por ter adotado a bandeira brasileira e deixado de lado a vinculação obsessiva entre o seu candidato oficial, Fernando Haddad, e o ex-presidente Lula da Silva. Mesmo que os petistas digam que não, bandeiras vermelhas, em todo o mundo, são um símbolo da era comunista/soviética. E isso, a maioria dos brasileiros não gosta, apreciamos é o verde-amarelo, com todos os nossos problemas. (Maria do Carmo Benitez)
Imposto de Renda
Sempre tive Imposto de Renda (IRPF) a pagar. Nunca apareceu pendência ou inconsistência. Mas, em 2017/2018, eu teria devolução (R$ 6,1 mil) e caí na malha fina. Por despesas com plano de saúde e tratamento médico. Fui na Receita em Porto Alegre e uma das possibilidades é que minha renda seria incompatível (?) com o gasto, de R$ 9,6 mil, em um ano, no plano da Unimed, e de R$ 15 mil/ano, no tratamento psicológico. Sou aposentada por invalidez - câncer, aos 63 anos - tenho 73 anos e sou casada. Na Declaração do IRPF pedem o CPF do marido e se ele fez declaração. Tenho que esperar até janeiro de 2019 a fim de pedir para comparecer à Receita e mostrar os comprovantes - já levei, mas só vão olhar em 2019 - valores também declarados, comprovadamente, por quem recebeu. Burocracia infernal. (Talita Gomes de Sá, Porto Alegre)
 
 
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