Obras
Sobre a reportagem
Obras na Severo Dullius não têm data para reiniciar (Jornal do Comércio, 10/10/2018), sugiro que o prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) volte à Câmara Federal, onde pode ficar fazendo discursos inflamados, e a claque aplaudindo. Enquanto o prefeito achar que, através do grito, vai fazer Porto Alegre funcionar, a cidade vai ficando largada. (
Walter Silva, Porto Alegre)
Presidente da República
Nunca, em nossa história, precisamos tanto de um administrador na presidência da República! Os dois políticos que disputarão o segundo turno podem ser tudo, menos administradores públicos competentes. Um é ex-deputado federal, sem nenhuma relevância e zero experiência. O outro, ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, em ambos, apagado. Exige-se currículo e especializações para qualquer cargo, menos para o mais importante da nação. Incompreensível. (Paulo Sérgio Arisi)
Terras indígenas
Se Jair Bolsonaro (PSL) disse que ia mexer em terra de índio porque lá tinha muita riqueza, está mal-intencionado. Se tem riqueza, é do índio. Ele é que tem que administrá-la em benefício de seu povo indígena, se assim o entender. Muito antes de ele nascer, os índios já eram donos, e, como tal, é direito e poder da civilização indígena fazer o que bem entender sem a manifestação do Estado, a não ser como ente fiscalizador da lisura. (Osvaldo Padilha, advogado)
Duodécimo
O então candidato a governador Mateus Bandeira (Novo) levantou um ponto que nunca é tocado, e ele prometia enfrentar isso: por que se está na Constituição que o pagamento dos salários do funcionalismo deve ser feito até o fim do mês, e o repasse do duodécimo aos demais poderes também, só no primeiro caso há descumprimento? Ou seja, o funcionalismo tem seus salários atrasados, mas o Judiciário e o Legislativo recebem em dia. Essa questão nenhum dos governos que começou a atrasar salários quis enfrentar e corrigir. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)