Fundação Piratini

A propósito da alegada catástrofe da extinção da Fundação Piratini e a necessidade de publicidade em artigo de 08/08/2018 do Jornal do Comércio, é uma lástima como pensam certos intelectuais. Fazer propaganda das parcas obras públicas, como se fôssemos incapazes de vê-las ao vivo e a cores, usando recursos públicos quando faltam remédios e leitos hospitalares, beira a sandice. Faltou esclarecer que utilidade tem para o povo que morre em filas de hospitais uma emissora de TV usada pelo governo de plantão para se promover. (Roque Carlos Ritter)

Há cerca de um ano que todos os moradores das redondezas e passantes reclamavam da sujeira, dos assaltos e da péssima visão que se via no viaduto da Borges de Medeiros. Mesmo que muitos que ali estavam mereçam uma possibilidade de comer, beber e dormir, estava demais. A Brigada Militar retirou os moradores de rua, caberá à prefeitura de Porto Alegre localizá-los melhor. Mas, como sempre, já aparecerem pessoas reclamando que não deram uma destinação para os que foram deslocados. Calma, isso leva tempo. O principal foi a retirada. (João Carlos Mentges, Porto Alegre)

Na edição de 07/08/2018 do Jornal do Comércio, li que há cada vez mais avôs sustentando filhos e netos com suas pensões ou aposentadorias. É o que acontece com duas famílias aqui no edifício em que moro, na capital do Rio Grande do Sul. A economia está parada, faltam empregos. Desta maneira, muitos aposentados não param de trabalhar, para poder ajudar suas famílias onde muitos estão desempregados. Uma tristeza neste Brasil tão maltratado. (Flávio Gomes dos Santos, Porto Alegre)

Se Michel Temer (MDB) pode ser presidente da República, Eunício de Oliveira (MDB), do Senado, Rodrigo Maia (DEM), da Câmara e Dias Toffoli, do Supremo, por que o Dr. Bumbum não pode fazer cirurgia plástica? (Waldyr Borges Junior)

Tenho 70 anos e jamais havia visto, a não ser em filmes, as cenas de violência (na tevê) de um marido contra uma mulher indefesa e dentro do edifício onde, suponho, os dois viviam. Um brutamonte atlético, que poderia bater em homens, tal a sua força, não poupou nas agressões seguidas a uma mulher. Desde o carro, passando pelo elevador e nos corredores do edifício onde moravam. Até que ele a matou, segundo versões divulgadas, atirando-a da sacada para ela se estatelar na calçada. Covardia total. Espero que a Justiça o mande para a cadeia por no mínimo 30 anos. Ele merece ser punido. Exemplarmente, como dizem. (Nair Fontes, Porto Alegre)