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Palavra do Leitor

- Publicada em 08 de Agosto de 2018 às 01:00

Previdência Complementar

Em resposta à manifestação do leitor sobre a previdência complementar, publicada nesta coluna, edição do Jornal do Comércio de 07/08/2018, informo que a criação da Previdência Complementar no âmbito do Município de Porto Alegre está na esteira das alterações previdenciárias no âmbito do Brasil e do mundo, buscando corrigir um desequilíbrio estrutural que afeta, inclusive, as contas públicas do município. É inegável que o aumento na expectativa de vida e o fim do bônus demográfico exigem alterações no regime de previdência público, já que afetam diretamente o equilíbrio e a sustentabilidade dos mesmos. Ao contrário do informado, a criação da Fundação auxilia na redução do déficit do regime capitalizado, que em pouco mais de 17 anos de funcionamento já acumula um déficit atuarial de 464 milhões. Todas as alterações estão em consonância com a Constituição Federal e demais legislações vigentes. O Departamento de Previdência do Município de Porto Alegre (Previmpa) continuará sendo o órgão responsável pela concessão e pagamento de todos os servidores públicos municipais, sendo que para os novos o teto será igual ao limite do benefício máximo pago pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), sendo a outra parte complementada pela Fundação de Previdência Complementar. O debate sobre a Previdência sem bases técnicas acaba servindo apenas para bandeiras partidárias-eleitorais, o que prejudica a maioria da população. (Leonardo Busatto, secretário municipal da Fazenda)
Em resposta à manifestação do leitor sobre a previdência complementar, publicada nesta coluna, edição do Jornal do Comércio de 07/08/2018, informo que a criação da Previdência Complementar no âmbito do Município de Porto Alegre está na esteira das alterações previdenciárias no âmbito do Brasil e do mundo, buscando corrigir um desequilíbrio estrutural que afeta, inclusive, as contas públicas do município. É inegável que o aumento na expectativa de vida e o fim do bônus demográfico exigem alterações no regime de previdência público, já que afetam diretamente o equilíbrio e a sustentabilidade dos mesmos. Ao contrário do informado, a criação da Fundação auxilia na redução do déficit do regime capitalizado, que em pouco mais de 17 anos de funcionamento já acumula um déficit atuarial de 464 milhões. Todas as alterações estão em consonância com a Constituição Federal e demais legislações vigentes. O Departamento de Previdência do Município de Porto Alegre (Previmpa) continuará sendo o órgão responsável pela concessão e pagamento de todos os servidores públicos municipais, sendo que para os novos o teto será igual ao limite do benefício máximo pago pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), sendo a outra parte complementada pela Fundação de Previdência Complementar. O debate sobre a Previdência sem bases técnicas acaba servindo apenas para bandeiras partidárias-eleitorais, o que prejudica a maioria da população. (Leonardo Busatto, secretário municipal da Fazenda)
Suíços
Envolvidos em emoção e alegria, os descendentes suíços celebraram a data nacional daquele país, dia 1 de agosto, em um jantar festivo na Sociedade Filantrópica Suíça (SFS). A ideia de comemorar essa data entre suíços valesanos, integrantes e convidados da SFS e consulado, representado pelo cônsul honorário, senhor Gernot Haeberlin, visou fortalecer os laços de amizade e, sobretudo, juntos, viajarem no tempo, revivendo com orgulho a história e os feitos dos suíços no Rio Grande do Sul. Seu legado está na memória e no coração de cada descendente que através do tempo vai revivendo, se renovando, sem perder a essência, o que os individualiza e lhes dá uma identidade! (Nilvana Sauthier, presidente da Associação Suíça Valesana do Brasil)
CEEE
Estive quatro vezes na CEEE, três vezes na agência da avenida João Wallig e outra na da rua Princesa Isabel. Sempre, a previsão para o atendimento era de mais de uma hora e meia. Queria transferir uma luz (ligada) de um inquilino que desocupou para meu nome e assim mantê-la ativa, o que mensalmente, para a CEEE, acredito ser benéfico. Levei a prova, a matrícula do meu imóvel, o contrato de locação e a resilição, com firma reconhecida, atual, da desocupação. Não consegui o pretendido em função de a matrícula não estar atualizada (o imóvel sempre foi meu, devo ter mais 3 ligações ativas na CEEE em meu nome e em dia). Eu estava querendo manter a conta ativa, gerando receita para a CEEE, o contrato da locação em mãos e os documentos pessoais, mas a burocracia interna arcaica não deixou. (Mariano Christini)
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