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Palavra do Leitor

- Publicada em 31 de Julho de 2018 às 01:00

Inspeção no Salgado Filho

Dia 17/07/2018, entre 4h e 5h, no Terminal 2 do aeroporto Salgado Filho, na esteira da Inspeção de Segurança com meu pet (gato) em uma caixa flexível do tipo sacola, o funcionário mandou que eu o retirasse da mesma, e disse que o meu pet não poderia atravessar o detector de metais junto ao meu peito, e sim à minha frente e afastado do meu corpo. Assim o fiz, porque, afinal de contas, tanto a caixa do tipo sacola fornecida pela Azul, bem como meu gato poderiam transportar drogas ou alguma arma. Ridículo! Quando atravessei o detector, o aparelho acusou a presença de metais porque eu havia esquecido de retirar um molho de chaves e o celular do bolso. Até aí tudo bem. Na segunda passada, o funcionário exigiu que eu retirasse minha touca de malha da cabeça, como se esta pudesse transportar drogas ou alguma arma. Assim o fiz, já muito irritado e indignado. Na terceira "travessia" o mesmo funcionário acercou-se de forma a me intimidar e obrigou-me a segurar o meu pet com uma das mãos e com a outra retirasse a minicoleira plástica dele, como se uma minicoleira pudesse transportar alguma arma ou drogas, mesmo que o detector nada tivesse acusado em relação ao meu pet! Atitude errada de um funcionário despreparado! Isso me parece abuso de poder, além de má vontade, truculência e grosseria! (João Monteiro Veleda de Azambuja, professor)
Dia 17/07/2018, entre 4h e 5h, no Terminal 2 do aeroporto Salgado Filho, na esteira da Inspeção de Segurança com meu pet (gato) em uma caixa flexível do tipo sacola, o funcionário mandou que eu o retirasse da mesma, e disse que o meu pet não poderia atravessar o detector de metais junto ao meu peito, e sim à minha frente e afastado do meu corpo. Assim o fiz, porque, afinal de contas, tanto a caixa do tipo sacola fornecida pela Azul, bem como meu gato poderiam transportar drogas ou alguma arma. Ridículo! Quando atravessei o detector, o aparelho acusou a presença de metais porque eu havia esquecido de retirar um molho de chaves e o celular do bolso. Até aí tudo bem. Na segunda passada, o funcionário exigiu que eu retirasse minha touca de malha da cabeça, como se esta pudesse transportar drogas ou alguma arma. Assim o fiz, já muito irritado e indignado. Na terceira "travessia" o mesmo funcionário acercou-se de forma a me intimidar e obrigou-me a segurar o meu pet com uma das mãos e com a outra retirasse a minicoleira plástica dele, como se uma minicoleira pudesse transportar alguma arma ou drogas, mesmo que o detector nada tivesse acusado em relação ao meu pet! Atitude errada de um funcionário despreparado! Isso me parece abuso de poder, além de má vontade, truculência e grosseria! (João Monteiro Veleda de Azambuja, professor)
Preconceitos
Todos nós temos, às vezes até de maneira inconsciente, preconceitos. O que não podemos é prejudicar ou humilhar outras pessoas com nossos preconceitos, especialmente nas questões de credo, raça ou religião. Isso deve ser combatido desde a infância. Fazer escolha, às vezes simples, até de roupas, demonstra algum dos nossos preconceitos também. Mas, isso não incomoda ninguém. (Túlia Ferreira, Porto Alegre)
Tecnologia contra empregos
A tecnologia veio para ficar. Mas, está tirando empregos. Caso dos edifícios residenciais, onde, até poucos anos, tínhamos zelador, geralmente residindo em apartamento para ele e a família, além de faxineiras e porteiros, dia e noite. Pois hoje temos os controles a distância, portaria com interfones e muitos perderam o emprego. Dizem que sai mais barato, mas será tão seguro quanto antes? Bom por um lado, ruim por outro. (Ana Paula Magda, Porto Alegre)
Denuncismo
Em depoimento por videoconferência desde a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde está preso por corrupção e lavagem de dinheiro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou que estamos vivendo num momento de denuncismo. Na verdade, o que vemos é a comprovação de uma avalanche de falcatruas praticadas por políticos inegavelmente corruptos. (Roberto Fissmer)
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