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Palavra do Leitor

- Publicada em 26 de Julho de 2018 às 01:00

Polícia Civil

Está de parabéns a Polícia Civil gaúcha. Penso que jamais, nas últimas décadas, houve tantas ações com prisões, desarticulando quadrilhas especializadas em todo o tipo de crimes. Abigeato, furto e roubo de automóveis, de estepes e rádios e drogas, então, nem se fala, além de outros crimes. Por isso, cumprimentos aos policiais civis gaúchos, com suas operações muito bem batizadas. Continuem assim. A população - assustada com a criminalidade - agradece. (Augusto B. Renck, Porto Alegre)
Está de parabéns a Polícia Civil gaúcha. Penso que jamais, nas últimas décadas, houve tantas ações com prisões, desarticulando quadrilhas especializadas em todo o tipo de crimes. Abigeato, furto e roubo de automóveis, de estepes e rádios e drogas, então, nem se fala, além de outros crimes. Por isso, cumprimentos aos policiais civis gaúchos, com suas operações muito bem batizadas. Continuem assim. A população - assustada com a criminalidade - agradece. (Augusto B. Renck, Porto Alegre)
Estatais
Privatização, para alguns palavra maldita: para a maioria da população, a aflição de hoje sinaliza, avanço na administração pública. Por que encontra, na área política, sobretudo, enorme resistência? Simples, não sejamos hipócritas, interesse em manter entes estatais mesmo que inoperantes e desnecessários como moeda de apoio em eleições. São diretorias em cada um a serviço - nem sempre indo ao encontro das aspirações nacionais - dos partidos exercendo o governo. Há destinações dessas entidades a partidos coligados, como forma de compensação à integração. E o contribuinte pagando a conta! Até quando? (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Sindilojas
O presidente do Sindilojas de Pelotas, Gilmar Bazanella, ocupa cargo na direção da Fecomércio-RS, no mandato de 2018 a 2022. Ele foi empossado pelo reeleito presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn, como vice-presidente e coordenador do Setor de Varejo da entidade. (José Ricardo Castro, Pelotas/RS)
Contas públicas
A recuperação da economia, de empregos e renda ainda levará bom tempo. Pelo menos, "o que se constata com a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), que foi a seguinte, nos últimos anos: 2012, 1,92% positivo; 2013, 2,72% positivo; 2014, 0,50%, positivo; 2015, menos 3,77%, negativo; 2016, menos 3,59%, negativo; 2017, mais 0,98%, positivo. Ou seja, se somarmos os últimos seis anos temos 1,24 % ainda negativo, e neste primeiro semestre de 2018 a economia está pior do que o primeiro semestre de 2017. Temos 63,6 milhões de brasileiros (42% da população adulta) inadimplentes; em nove meses consecutivos (desde outubro 2017) a inadimplência está crescendo; em seis meses consecutivos estão em grandes atrasos contas básicas de luz e água. O dado real por economistas de FGV indica que não há trabalho para 28 milhões de brasileiros, diferente do dado que o governo divulga, de 13 milhões. O governo Lula (PT) quando assumiu em 2003 tinha um custo anual de R$ 113 bilhões e o governo Michel Temer (MDB) fechou 2017 com um custo de R$ 374 bilhões, ou seja, se a inflação nestes 16 anos foi de 68%, temos um aumento real de 162% na despesa do governo. Um absurdo. (Jacques Schneider)
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