Apreciei muito a matéria do Caderno Viver -
Por negros, para todos - reportagem cultural da página central do mesmo caderno, edição de 18/07/2018 do
Jornal do Comércio, da jornalista Clarissa Barreto. Desde há muito mantenho um site na internet com grande parte das matérias que publiquei especificamente sobre a África. Também aproveitei o tempo de aposentadoria e traduzi livros de autores norte-americanos, e incluí uma quantidade de correspondência que troquei com políticos, diplomatas e pensadores. Ainda, conferências sobre África que fiz na nossa Ufrgs e em universidades dos Estados Unidos. Com o objetivo de dar meios às escolas e alunos para o atendimento da Lei nº 10.639/03, que trata do ensino da cultura africana e afro-brasileira, há um
canal no Youtube. Todo este trabalho é voluntário - o que considero retribuição à sociedade que me pagou uma universidade federal. (
José Luiz Pereira da Costa, advogado)
Freeway
Com a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) assumindo o controle, quero ver como ficará a freeway, principalmente na temporada de veraneio e, antes, nos feriadões que ainda temos pela frente, em 2018. Quase ninguém reclamava dos serviços da Triunfo/Concepa, mesmo com pedágio. (Celso Quadros, Gravataí/RS)
Instituições e as ratazanas
O tempo presente que a nação vive tem na falência das instituições a raiz de todos seus malefícios. Não cumprem seus compromissos com a população brasileira, usando seus poderes para beneficiarem a si e seus comparsas. A sociedade está refém de uma escória humana, parte dela no exercício de cargos e funções sem nenhuma qualificação para tal. Apadrinhados por alguns do Executivo e referendados por certos membros do Legislativo. Já no Judiciário, em toda sua longa escadaria de poderes, desvairados políticos a serviço de seus senhores ou partidos que os ungiram e lá os colocaram. O País e seus cidadãos estão a serviço dos poderes, invertendo a ordem de quem serve e é servido. (Sergio Kaminski, engenheiro)
Engodo trabalhista
Deitados esplendidamente e sem peso na consciência sobre quase 14 milhões de brasileiros desempregados, e saboreando a manchete de que o País deixou de criar 80% das vagas previstas, sisudos magistrados, ministros e parlamentares, incensados pela grande mídia e pela nata empresarial, passaram mais de mês festejando a denominada reforma trabalhista, nenhum direito a menos, a que criaria milhares de empregos. E pelo sorriso maroto de alguns, acham que convenceram. Pensam que os trabalhadores ficaram inebriados com tamanha sandice. Que esperem até outubro próximo! (Eduardo Rech, sindicalista portuário)