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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Julho de 2018 às 01:00

Vereadores da Capital

No artigo assinado por Paulo Franquilin, publicado na página 4/Opinião, edição do Jornal do Comércio de 20/06/2018, foi comentado que seis vereadores de Porto Alegre acertaram o aumento de salário dos parlamentares da Capital. Primeiramente, é preciso informar que a nossa Câmara Municipal é dirigida pela Mesa Diretora, instância composta por seis vereadores que são eleitos anualmente pelos seus pares com a prerrogativa de gerirem a instituição de forma colegiada e delegada. Em caso de assuntos de gestão interna é, por certo, a Mesa Diretora que decide. Também, corrigindo a ideia de aumento salarial, informo que os vereadores de Porto Alegre tiveram definida uma reposição inflacionária sobre seus salários, que resultou em um reajuste de 2,76%, que em valores representou cerca de R$ 300,00. O reajuste não foi concedido de forma isolada aos vereadores, mas a eles foi estendido a partir da política remuneratória aplicada de forma equivalente a todos os 600 servidores do Legislativo do Município, através da negociação sindical anual na data base. Foi citado também que essa reposição seria um descaso com a situação econômica da cidade, carente de tantos serviços e obras. A saber, a Câmara Municipal de Porto Alegre, através de decisão colegiada, decidiu repassar R$ 20 milhões para auxílio ao Executivo municipal em 2018, fruto de suas economias vindas de um esforço de gestão para a redução das despesas da Casa. E vale lembrar que a Câmara porto-alegrense está nas últimas posições em relação aos vencimentos de seus vereadores comparada às outras 25 câmaras de capitais brasileiras. Os argumentos apresentados no referido artigo deixam margem à confusão, denotando-se desconhecimento da matéria pelo autor e ainda uma apologia generalista e injusta contra os vereadores de Porto Alegre. Tenho para mim que ao criticar qualquer assunto é preciso antes ter pleno conhecimento do mesmo. Do contrário, não o faça. (Mônica Leal, vereadora, PP, jornalista, vice-presidente da Câmara de Porto Alegre)
No artigo assinado por Paulo Franquilin, publicado na página 4/Opinião, edição do Jornal do Comércio de 20/06/2018, foi comentado que seis vereadores de Porto Alegre acertaram o aumento de salário dos parlamentares da Capital. Primeiramente, é preciso informar que a nossa Câmara Municipal é dirigida pela Mesa Diretora, instância composta por seis vereadores que são eleitos anualmente pelos seus pares com a prerrogativa de gerirem a instituição de forma colegiada e delegada. Em caso de assuntos de gestão interna é, por certo, a Mesa Diretora que decide. Também, corrigindo a ideia de aumento salarial, informo que os vereadores de Porto Alegre tiveram definida uma reposição inflacionária sobre seus salários, que resultou em um reajuste de 2,76%, que em valores representou cerca de R$ 300,00. O reajuste não foi concedido de forma isolada aos vereadores, mas a eles foi estendido a partir da política remuneratória aplicada de forma equivalente a todos os 600 servidores do Legislativo do Município, através da negociação sindical anual na data base. Foi citado também que essa reposição seria um descaso com a situação econômica da cidade, carente de tantos serviços e obras. A saber, a Câmara Municipal de Porto Alegre, através de decisão colegiada, decidiu repassar R$ 20 milhões para auxílio ao Executivo municipal em 2018, fruto de suas economias vindas de um esforço de gestão para a redução das despesas da Casa. E vale lembrar que a Câmara porto-alegrense está nas últimas posições em relação aos vencimentos de seus vereadores comparada às outras 25 câmaras de capitais brasileiras. Os argumentos apresentados no referido artigo deixam margem à confusão, denotando-se desconhecimento da matéria pelo autor e ainda uma apologia generalista e injusta contra os vereadores de Porto Alegre. Tenho para mim que ao criticar qualquer assunto é preciso antes ter pleno conhecimento do mesmo. Do contrário, não o faça. (Mônica Leal, vereadora, PP, jornalista, vice-presidente da Câmara de Porto Alegre)
Insegurança
É uma pena, mas a Porto Alegre em que eu nasci, fui criado, estudei, casei e onde vivo até hoje perdeu a sua sensação de segurança. Não total, que esta não existe em nenhum lugar do mundo. Mas, pelo menos, a gente podia sair à noite, ir a um cinema no Centro, no entorno da Praça da Alfândega. Criança, muito fui brincar com amigos na Praça da Matriz, nos sábados à noite, nos anos de 1950. E eu ia e vinha do colégio, com 10 anos, a pé, a cinco quadras da minha casa. Alguma família permitiria isso agora? (Ubirajara de Gomes, Porto Alegre)
IPTU
Argumentos do Dr. Thiago Duarte (vereador de Porto Alegre, DEM) esclarecem muito bem a posição errada adotada pelo prefeito na questão do IPTU de Porto Alegre. Ele quer diminuir impostos de terrenos baldios para beneficiar construtoras, e aumentar o IPTU da classe média. A prefeitura da Capital está superavitária. Teve a mais R$ 162 milhões no ano passado. O prefeito está a fim de se queimar politicamente, e vai afetar também o candidato a governador do PSDB em sua campanha. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
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