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Palavra do Leitor

- Publicada em 20 de Junho de 2018 às 01:00

Sulgás

O deputado Jefferson Fernandes (PT) defendeu, no Jornal do Comércio de 18/06/2018, a opinião de que a Sulgás é "um bom negócio" para o Estado por ser uma estatal lucrativa. Concordo com ele, na medida em que acho esta posição perfeitamente lógica e racional. Porém, a Sulgás constitui-se em exceção entre as nossas estatais, que regra geral se constituem um fardo para o Estado na medida em que são apenas fontes de prejuízo, exemplos de ineficiência, cabides de emprego e reduto de privilégios para apaniguados políticos dos governantes ora no poder. Seguindo este raciocínio, acho que deveríamos privatizar todas as estatais que só agravam o déficit público. Se continuarmos sustentando os prejuízos causados por estatais ineficientes em nome da ideologia e do fisiologismo vai faltar dinheiro mesmo que a carga tributária chegue a 100% do PIB. E isso para não falar de todos os impostos que pagamos e são desperdiçados ou roubados. (Darlei Worm Jr.)
O deputado Jefferson Fernandes (PT) defendeu, no Jornal do Comércio de 18/06/2018, a opinião de que a Sulgás é "um bom negócio" para o Estado por ser uma estatal lucrativa. Concordo com ele, na medida em que acho esta posição perfeitamente lógica e racional. Porém, a Sulgás constitui-se em exceção entre as nossas estatais, que regra geral se constituem um fardo para o Estado na medida em que são apenas fontes de prejuízo, exemplos de ineficiência, cabides de emprego e reduto de privilégios para apaniguados políticos dos governantes ora no poder. Seguindo este raciocínio, acho que deveríamos privatizar todas as estatais que só agravam o déficit público. Se continuarmos sustentando os prejuízos causados por estatais ineficientes em nome da ideologia e do fisiologismo vai faltar dinheiro mesmo que a carga tributária chegue a 100% do PIB. E isso para não falar de todos os impostos que pagamos e são desperdiçados ou roubados. (Darlei Worm Jr.)
Trânsito
Sobre sugestão publicada dia 15/06 nesta coluna Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 15/06/2018, falando sobre um funil da Rodoviária, a EPTC esclarece que a sinalização com cones no acesso à avenida Castelo Branco é realizada em dias e horários com movimento acentuado, com objetivo de facilitar o acesso na avenida e melhorar o fluxo do transporte coletivo nas paradas de ônibus da Rodoviária. O fluxo é direcionado para o viaduto da Júlio de Castilhos, que tem preferência no trânsito em direção à saída da Capital, e duas faixas para o acesso. A medida sugerida já foi adotada, mas as alterações são avaliadas conforme o fluxo. Em alguns dias ela pode causar o resultado inverso e provocar congestionamento na região. (Gabriela Duarte, jornalista, Coordenação de Comunicação Social/EPTC)
Golpe do bilhete premiado
Há no mínimo 60 anos, meu tio idoso, então integrando a hoje extinta Guarda Civil, a parte fardada da Polícia Civil, da qual fiz parte e por ela me aposentei, falava que havia o golpe do bilhete premiado. Mas, para ele e outros policiais da época, no golpe havia duas pessoas, no mínimo, com má índole, gananciosas, prontas para ludibriar a outra. Para ele, eram a que passava o golpe e aquela que queria levar vantagem. Ou seja, pagar uma pequena quantia e ficar com um bilhete premiado de milhões. Isso, repito, nos anos de 1950. Pois não é que o golpe continua rendendo e muito... (Iguer B. Cirio, Porto Alegre)
Brasil e a arbitragem
Lamentável da atitude do Tite e da CBF em reclamar de arbitragem de vídeo, como se fosse algo habitual no Brasil. Os jogadores do Brasil parecem amadores. São os reis da simulação. O nosso goleiro somente assistiu a bola entrar no nosso gol. Defesa mal posicionada. O Neymar tem uma Copa à parte. Estrelismo só joga para ele, cavando faltas sem nenhuma objetividade. (Paulo Siqueira, empresário)
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