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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Junho de 2018 às 01:00

Começo de Conversa

Coluna Começo de Conversa, página 3, edição do Jornal do Comércio de 11/06/2016: Alvíssaras. Hosanas. Aleluia. Fez-me sorrir, esperançoso - é a última que morre - ao deparar-me com "mergulhos no inverno", não uma vez, mas três vezes e, nas "miúdas", o "retorno ao Bacen" do ex-todo-poderoso ministro da Fazenda, ora candidato à presidência da República, pelo MDB, com minguado 1% de preferência nas pesquisas, reverberando sua "primorosa" gestão à frente da dita pasta. A propósito do seu comando, só foi "exitoso" porque havia um presidente da República e um ministro da Fazenda preocupados com políticas sociais de desenvolvimento, com distribuição de renda, combate à miséria, à fome, incentivo à educação, saúde, e não com o lucro em si, vide Petrobras, grosso modo, o acionista estrangeiro. No tocante à renúncia, mataríamos dois coelhos com uma cajadada só. Sairia um golpista - entreguista - vide petróleo, Petrobras, pré-sal, etc... que ao perder a imunidade iria automaticamente fazer companhia aos já recolhidos e bem guardados, à espera dos muitos que em breve lá estarão. Plebiscito: antes de mais nada, sou plebiscitário. O aprovado e vigente em lei, sem casuísmos. Isolado e discutido à saciedade, e com toda a sociedade, friso: toda. Cumprimentos à Assembleia Legislativa pela atitude patriótica, ao derrotar um aleijão, um "Frankenstein", enviado à última hora, para ver se colava. Imaginem, decorridos dois anos do golpe que cassou 52 milhões de eleitores. Pudéssemos "aposentar" quem perpetrou tamanha desfaçatez, imoralidade e ato de opróbrio contra a Nação? (Paraguaçú Guedes da Silveira)
Coluna Começo de Conversa, página 3, edição do Jornal do Comércio de 11/06/2016: Alvíssaras. Hosanas. Aleluia. Fez-me sorrir, esperançoso - é a última que morre - ao deparar-me com "mergulhos no inverno", não uma vez, mas três vezes e, nas "miúdas", o "retorno ao Bacen" do ex-todo-poderoso ministro da Fazenda, ora candidato à presidência da República, pelo MDB, com minguado 1% de preferência nas pesquisas, reverberando sua "primorosa" gestão à frente da dita pasta. A propósito do seu comando, só foi "exitoso" porque havia um presidente da República e um ministro da Fazenda preocupados com políticas sociais de desenvolvimento, com distribuição de renda, combate à miséria, à fome, incentivo à educação, saúde, e não com o lucro em si, vide Petrobras, grosso modo, o acionista estrangeiro. No tocante à renúncia, mataríamos dois coelhos com uma cajadada só. Sairia um golpista - entreguista - vide petróleo, Petrobras, pré-sal, etc... que ao perder a imunidade iria automaticamente fazer companhia aos já recolhidos e bem guardados, à espera dos muitos que em breve lá estarão. Plebiscito: antes de mais nada, sou plebiscitário. O aprovado e vigente em lei, sem casuísmos. Isolado e discutido à saciedade, e com toda a sociedade, friso: toda. Cumprimentos à Assembleia Legislativa pela atitude patriótica, ao derrotar um aleijão, um "Frankenstein", enviado à última hora, para ver se colava. Imaginem, decorridos dois anos do golpe que cassou 52 milhões de eleitores. Pudéssemos "aposentar" quem perpetrou tamanha desfaçatez, imoralidade e ato de opróbrio contra a Nação? (Paraguaçú Guedes da Silveira)
Entrevista especial
Em complemento à entrevista da desembargadora Elaine Harzheim Macedo (Jornal do Comércio, edição de 11/06/2018), ex-presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS), digo: de que adiantam bons líderes se não há unidade entre os partidos políticos para aprovar matérias benéficas à população, legislando muitas vezes em causa própria? Portanto, sou favorável à consulta pública, pois nem sempre a vontade de nossos representantes reflete nossos anseios. E precisamos diminuir a quantidade de partidos políticos. (Ildo Lange, empresário)
Universíade em Porto Alegre
Em 1963 foi realizado um acontecimento histórico para Porto Alegre e Rio Grande do Sul, a Universíade, os Jogos Mundiais Universitários. Para isso foi construído o ginásio da Brigada Militar, para os jogos de basquetebol e voleibol, com capacidade de 5 mil pessoas, que deu, durante o desenvolvimento dos jogos, o título histórico que jamais será esquecido, e repercussão para o Brasil inteiro e o mundo. Patrimônio esportivo de Porto Alegre, pelos resultados obtidos e pelo significado para a Capital e o Estado. As novas gerações não tiveram a oportunidade de assistir a grandeza de uma Universíade, mas teriam como lembrança o ginásio da Brigada. Eu, como atleta olímpico, me entristeço com o que aconteceu com esse ginásio, destruído por temporal, e cujo terreno será vendido. A grandeza do esporte não permite essa atitude. (Celso Scarpini, atleta olímpico do Brasil)
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