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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Junho de 2018 às 23:50

O apagão rodoviário

Concordo integralmente com o engenheiro Vilnei de Moraes, no seu artigo "O apagão rodoviário" publicado na edição de 11/06/2018 do Jornal do Comércio. Após trabalhar mais de 40 anos no setor portuário (e também de ser taxado como integrante da turma do atraso), vejo com tristeza o assoreamento irresponsável e sem previsão de dragagem a curto prazo dos canais de navegação dos nossos portos gaúchos. O de Porto Alegre, onde 18 hectares de sua área já foram entregues ao projeto privado Cais Mauá, o qual já promoveu repetidas festividades por um início de obras nunca implementado, agoniza sobre o seu equipamento sucateado, sem administração própria, subordinado que está à de Rio Grande, tem mais da metade dos seus armazéns em escombros e sem uso. As autoridades responsáveis pela saúde dos nossos portos (federal, estadual e municipal) mantêm-se adormecidas e silentes. Quem sabe outra greve dos caminhoneiros as acorde? Porto, seguramente, é para atracação de navios e para movimentação de mercadorias, como prelecionava meu ilustrado mestre, o competente engenheiro Sérgio da Costa Matte, antigo diretor do Deprc. (Eduardo Antonio Rech)
Concordo integralmente com o engenheiro Vilnei de Moraes, no seu artigo "O apagão rodoviário" publicado na edição de 11/06/2018 do Jornal do Comércio. Após trabalhar mais de 40 anos no setor portuário (e também de ser taxado como integrante da turma do atraso), vejo com tristeza o assoreamento irresponsável e sem previsão de dragagem a curto prazo dos canais de navegação dos nossos portos gaúchos. O de Porto Alegre, onde 18 hectares de sua área já foram entregues ao projeto privado Cais Mauá, o qual já promoveu repetidas festividades por um início de obras nunca implementado, agoniza sobre o seu equipamento sucateado, sem administração própria, subordinado que está à de Rio Grande, tem mais da metade dos seus armazéns em escombros e sem uso. As autoridades responsáveis pela saúde dos nossos portos (federal, estadual e municipal) mantêm-se adormecidas e silentes. Quem sabe outra greve dos caminhoneiros as acorde? Porto, seguramente, é para atracação de navios e para movimentação de mercadorias, como prelecionava meu ilustrado mestre, o competente engenheiro Sérgio da Costa Matte, antigo diretor do Deprc. (Eduardo Antonio Rech)
Mais com menos
O que os contribuintes brasileiros querem ver são nossos governantes comprovarem aquilo que prometem em campanhas eleitorais: fazer mais gastando menos. A velha fórmula do aumento de impostos não representa nenhuma inovação, é mais do mesmo. Ninguém aguenta mais os velhos métodos políticos de gerir a coisa pública. (Roberto Fissmer, Porto Alegre)
Democracia
Em momento de angústia e desconforto predominando na sociedade, resultante da falta de gestão pública competente, normais discussões estranhas. Mal comparando, como o time de futebol jogando pessimamente, sempre desejado quem no banco de reservas! Inegável que a democracia o melhor regime criado, a despeito de imperfeições e dificuldades. Nela, pela liberdade e participação dos seres pensantes, as soluções mais fáceis de serem alcançadas. Proposta de outro regime, ainda que diante de roubalheiras e de desmandos generalizados, compreensível, mas não o remédio. Pleitear significa nos concedermos atestado de incompetência. Sempre mais democracia, o caminho! (Jorge Lisbôa Goelzer, advogado, Erechim/RS)
Drogas
Penso que jamais antes neste País se apreendeu tantas drogas, principalmente maconha, como nos últimos anos. Mais ainda no Rio Grande do Sul. E ninguém fala nos consumidores das drogas, só nos traficantes. Mas, quem consome é que alimenta o criminoso tráfico, que rende muito dinheiro. (Paulo de Tarso Menendez, Porto Alegre)
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