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Olhar da Fé

- Publicada em 12 de Junho de 2019 às 18:57

A missão de ser bispo

Dom Darley Kummer
No último sábado (8), na cidade de Roca Sales (RS), recebi, com alegria, a ordenação episcopal, que é o terceiro grau do sacramento da ordem da Igreja Católica, e me concede o título de bispo. Escolhi como lema desta nova fase da minha missão “Pela graça de Deus, sou o que sou”. Desde já, estou à disposição para servir a todos, por amor à Igreja, Povo de Deus. Jesus Cristo, nosso Senhor, enviado pelo Pai para salvar o gênero humano, escolheu por sua vez os doze apóstolos, a fim de que, cheios do Espírito Santo, anunciassem o Evangelho, santificassem e conduzissem todos os povos, reunindo-os num só rebanho.
No último sábado (8), na cidade de Roca Sales (RS), recebi, com alegria, a ordenação episcopal, que é o terceiro grau do sacramento da ordem da Igreja Católica, e me concede o título de bispo. Escolhi como lema desta nova fase da minha missão “Pela graça de Deus, sou o que sou”. Desde já, estou à disposição para servir a todos, por amor à Igreja, Povo de Deus. Jesus Cristo, nosso Senhor, enviado pelo Pai para salvar o gênero humano, escolheu por sua vez os doze apóstolos, a fim de que, cheios do Espírito Santo, anunciassem o Evangelho, santificassem e conduzissem todos os povos, reunindo-os num só rebanho.
Por meio da vida e ministério do bispo, é Jesus Cristo que continua a proclamar o Evangelho, a distribuir aos que creem os sacramentos da fé. Por meio da solicitude paternal do bispo, é Cristo que incorpora novos membros à Igreja. Por meio da prudência, humildade e simplicidade do bispo, é Cristo que conduz o povo nesta peregrinação terrena, até a felicidade eterna. O bispo é tirado dentre os seres humanos e colocado a serviço deles nas coisas de Deus. Portanto, o episcopado é um serviço às pessoas e não só uma honra. Como bispo auxiliar, é preciso distinguir-se mais pelo serviço prestado que pelas honrarias recebidas.
A missão confiada é de estar junto às realidades, esperanças e desafios que vêm aparecendo na caminhada deste povo amado de Deus.
Como bispo auxiliar da Arquidiocese de Porto Alegre, desejo colaborar com os demais bispos no que for necessário, e também seguindo as orientações da Igreja, exercendo o cuidado pela vida, a solicitude pastoral, a comunhão eclesial em vista do bem comum de toda a sociedade.
Muitas pessoas, nesta passagem da minha ordenação, fizeram um pedido: “que você continue sendo o guia para aqueles que estão com a vida cheia de dificuldades. Saiba que estaremos sempre ao seu lado.”
Agradeço a todas as lideranças civis, militares, políticas e religiosas no cuidado com a nação brasileira e, de modo especial, com o povo da Arquidiocese de Porto Alegre. Desejo bênção e paz a todos!
Semana do Migrante
De 16 a 23 de junho é realizada, em todo o Brasil, a Semana do Migrante. A iniciativa responde à convocação do papa Francisco para acolher, proteger, promover e integrar os migrantes. A Cáritas Porto Alegre, serviço social da Igreja na capital e em outros 28 municípios do Estado, somente até o mês de abril deste ano, entre os inúmeros atendimentos que realiza ao migrante, mobiliou 47 residências de famílias oriundas de outros países recém chegadas na região e que necessitavam de auxílio.
Corpus Christi
A próxima semana será marcada pela solenidade de Corpus Christi (20), uma das festas mais importantes da Igreja Católica. Em Porto Alegre, será realizada missa na Catedral Metropolitana (Centro Histórico), às 15h, seguida de procissão até a Igreja da Conceição, na Av. Independência.
Criminalização da homofobia no STF
A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu na quarta-feira (12) nota sobre o julgamento em curso no Supremo Tribunal Federal a respeito da criminalização da homofobia. “Em diálogo com os setores da sociedade que buscam fortalecer a punição para os casos de homofobia, a Igreja pede clareza nos processos em curso no Judiciário e Legislativo”, manifesta-se a CNBB.
Educação católica e ideologia de gênero
Foi publicado na segunda-feira (10), o novo documento da Congregação para a Educação Católica Homem e Mulher os criou, no Vaticano, que abre uma via de diálogo sobre a questão de gênero na educação. O documento se apresenta como uma contribuição adicional de reflexão útil para "orientar e apoiar os envolvidos na educação das novas gerações". O foco é certamente sobre uma das "questões mais debatidas sobre a sexualidade humana hoje".
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