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Olha Só

- Publicada em 03 de Setembro de 2021 às 03:00

Para todo o mal, a cura


MAIKEL ROSA/DIVULGAÇÃO/JC
Além de todos os problemas causados pela pandemia, com shows cancelados e planos adiados, o cantor, compositor, ator e arquiteto Daniel Debiagi, em fevereiro deste ano, foi surpreendido com o diagnóstico de uma doença quase desconhecida e sem cura. Internado com suspeita de linfoma, o que acabou não se confirmando, e sim uma doença rara chamada Doença de Castleman, Daniel enfrentou quimioterapia e expulsou o tal Homem do Castelo de seu corpo. Toda esta experiência acabou virando música e a criação de um show Para todo mal: A cura, com estreia no Bar Ocidente, no dia 8 de outubro. O show será presencial e online, alternando canções sobre este período trágico, mas também repleto de momentos cômicos de sua vida. Seus planos não param por aí, ainda neste ano, em dezembro, no Teatro CHC Santa Casa, prevê a estreia de Bolero Que Te Quiero, espetáculo cênico-musical ao lado da amiga bailarina, atriz e percussionista Ana Medeiros. "Também tenho repertório autoral inédito para virar disco, o que deve acontecer em 2022." Quem acompanha Daniel nas redes sociais conhece suas recriações em voz e violão de músicas solicitadas por seus seguidores, na série Pediu, ouviu, onde canta de Alcione a Legião Urbana. "Em tudo que faço eu tento colocar arte, seja na alegria ou na tristeza. Como também sou arquiteto (a frente do estúdio Dank Arquitetura Arte), divido o tempo entre a música e a arquitetura, o que não deixa de ser mais uma forma de me expressar artisticamente", conclui. @danieldebiagi
Além de todos os problemas causados pela pandemia, com shows cancelados e planos adiados, o cantor, compositor, ator e arquiteto Daniel Debiagi, em fevereiro deste ano, foi surpreendido com o diagnóstico de uma doença quase desconhecida e sem cura. Internado com suspeita de linfoma, o que acabou não se confirmando, e sim uma doença rara chamada Doença de Castleman, Daniel enfrentou quimioterapia e expulsou o tal Homem do Castelo de seu corpo. Toda esta experiência acabou virando música e a criação de um show Para todo mal: A cura, com estreia no Bar Ocidente, no dia 8 de outubro. O show será presencial e online, alternando canções sobre este período trágico, mas também repleto de momentos cômicos de sua vida. Seus planos não param por aí, ainda neste ano, em dezembro, no Teatro CHC Santa Casa, prevê a estreia de Bolero Que Te Quiero, espetáculo cênico-musical ao lado da amiga bailarina, atriz e percussionista Ana Medeiros. "Também tenho repertório autoral inédito para virar disco, o que deve acontecer em 2022." Quem acompanha Daniel nas redes sociais conhece suas recriações em voz e violão de músicas solicitadas por seus seguidores, na série Pediu, ouviu, onde canta de Alcione a Legião Urbana. "Em tudo que faço eu tento colocar arte, seja na alegria ou na tristeza. Como também sou arquiteto (a frente do estúdio Dank Arquitetura Arte), divido o tempo entre a música e a arquitetura, o que não deixa de ser mais uma forma de me expressar artisticamente", conclui. @danieldebiagi

Um parque de flores


GABRIELA SALDANHA/DIVULGAÇÃO/JC
Em construção desde 2019 nos Campos de Cima da Serra, entre São Francisco de Paula e Canela, o Mátria Parque de Flores está quase pronto para a abertura, prevista para o final de novembro. Os 135 hectares dedicados às flores receberam um investimento de R$ 25 milhões e está sendo construído inicialmente em 50 hectares por profissionais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A plantação de mais de 2 milhões de flores conta com um roseiral construído com mais de 22 mil mudas, cujo material genético foi importado da Alemanha. O Mátria terá passaportes semestrais e anuais para observar as diferentes etapas que as florações irão proporcionar, além dos shows e gastronomia do novo ponto turístico serrano.
 

Menina dourada


JOÃO MATTOS /DIVULGAÇÃO/JC
A pernambucana Maria Carolina Santiago, atleta paralímpica do Grêmio Náutico União, termina sua trajetória em Tóquio como a brasileira mais dourada desta edição. Carol conquistou três medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, nas provas dos 100m livre S12, 50m livre e 100m peito SB12. Maria Carolina Santiago também disputou revezamento 4x100m livre misto e conquistou a prata com a equipe brasileira. Carol garantiu também o bronze nos 100m costas S12 feminino. @mariacarolinasantiago
 

Por entre fotos e nomes


THEREZA EUGÊNIA/ACERVO/DIVULGAÇÂO
Reconhecida como uma das melhores fotógrafas do Brasil por seu trabalho com grandes nomes da MPB, a baiana Thereza Eugênia, que completou 80 anos, está lançando seu primeiro livro, Thereza Eugênia: Portraits 1970-1980, pela Editora Barléu. Com um acervo fantástico, Thereza se diferencia de outros profissionais por ter conquistado a intimidade de astros como Caetano Veloso, Maria Bethânia, Maysa, Rita Lee, Clara Nunes e Gal Costa, entre tantos outros, o que lhe possibilitou fazer fotos em ambientes fora do estúdio e, às vezes, em sua própria casa. Thereza estreou produzindo uma foto para a capa de um disco de Roberto Carlos, ainda nos anos 1970, o que lhe abriu as portas no mundo artístico. A capa do livro traz Caetano em registro feito em 1979. Curiosidade: além de fotógrafa, ela também é enfermeira. @therezaeugenia