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Coluna

- Publicada em 23 de Abril de 2021 às 03:00

Monumentos que viram arte

As sócias Roberta Rocha e Cylene Dallegrave

As sócias Roberta Rocha e Cylene Dallegrave


/imagens ACERVO CYLENE DALLEGRAVE/DIVULGAÇÃO/JC
A jornalista e artista plástica Cylene Dallegrave foi notícia recentemente quando uma obra sua representando o Laçador foi presenteada pelo prefeito Sebastião Melo ao governador Eduardo Leite. A gravura executada na técnica de arte digital partiu de uma fotografia feita por ela que, através de filtros e interferências, transformou a foto para uma linguagem gráfica, aproximando de uma gravura tradicional. A motivação de usar símbolos da cidade em sua arte partiu da observação da artista depois de ver outras cidades pelo mundo retratadas como motivos de estampas. "Há 20 anos voltei de uma viagem decidida a fazer uma série de gravuras que mostrasse as belezas da nossa cidade. Queria fazer algo bem acessível, que desse às pessoas a oportunidade de adquirir uma obra com alusão à cidade, assim como se vê em tantos lugares pelo mundo, que se autopromovem e têm orgulho de si próprios", relata.
A jornalista e artista plástica Cylene Dallegrave foi notícia recentemente quando uma obra sua representando o Laçador foi presenteada pelo prefeito Sebastião Melo ao governador Eduardo Leite. A gravura executada na técnica de arte digital partiu de uma fotografia feita por ela que, através de filtros e interferências, transformou a foto para uma linguagem gráfica, aproximando de uma gravura tradicional. A motivação de usar símbolos da cidade em sua arte partiu da observação da artista depois de ver outras cidades pelo mundo retratadas como motivos de estampas. "Há 20 anos voltei de uma viagem decidida a fazer uma série de gravuras que mostrasse as belezas da nossa cidade. Queria fazer algo bem acessível, que desse às pessoas a oportunidade de adquirir uma obra com alusão à cidade, assim como se vê em tantos lugares pelo mundo, que se autopromovem e têm orgulho de si próprios", relata.
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Vestido com imagem do Cais do Porto. FOTO: ACERVO/CYLENE DALLEGRAVE/DIVULGAÇÃO/JC

Em constante evolução

A ecobag com motivo dos Açorianos

A ecobag com motivo dos Açorianos


/ACERVO/CYLENE DALLEGRAVE/DIVULGAÇÃO/JC
Cylene passou a trabalhar com xilogravura, litografia e gravura em metal desde os estudos no Atelier Livre da Prefeitura, sempre buscando dar às imagens fotográficas uma leitura de xilogravura. A especialização em fotografia, gravura e arte digital, na Feevale, em 2004, abriu o caminho para a técnica atual. Em 2016, com o aparecimento de novas tecnologias na área de impressão digital, resolveu ampliar o trabalho para outros suportes e passou a colocar essas imagens também em roupas e objetos de uso diário. Hoje, além de gravuras e telas, produz blusas, ecobags, camisetas e vestidos estampados com imagens da cidade. @cy.dallegrave
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Monumento ao Laçador, obra em arte digital. FOTO: ACERVO/CYLENE DALLEGRAVE/DIVULGAÇÃO/JC

 
 

Cem anos de uma fúria santa

Reprodução da capa do livro Cacilda Becker - Fúria Santa

Reprodução da capa do livro Cacilda Becker - Fúria Santa


/REPRODUÇÃO/JC
Cacilda Becker é considerada ainda hoje uma das maiores atrizes brasileiras, uma referência na arte de representar e símbolo do talento e profissionalismo do artista brasileiro. Cacilda viveu intensamente sua arte, se dedicou a ela com todas as suas forças, interpretou mais de 400 personagens ao longo de seus 48 anos, atuou em 70 espetáculos, quando passou mal durante uma encenação de Esperando Godot, em 1969, sendo consumida por sua vocação. O seu talento de dimensão extraordinária suplantava seus problemas vocais, sua estatura franzina, fazendo com que ocupasse o palco em sua plenitude quando estava em cena. Tudo isso e muito mais é contado no livro de Luís André do Prado, Cacilda Becker, fúria santa, lançado em 2002, em que o mito de Cacilda é amplamente analisado com esmero e dedicação por seu autor. Pela impossibilidade de assistir Cacilda em cena, sobram as opções cinematográficas dos filmes Luz dos meus olhos e Floradas na Serra, atestando seu talento que está sendo novamente reverenciado no centenário de seu nascimento, em comemoração ao longo de 2021.

Chuva de medalhas

Os judocas da Sogipa Rafael Macedo e Leonardo Gonçalves garantiram medalhas nos tatames do Campeonato Pan-Americano de Guadalajara, no México. Rafael conquistou a prata, enquanto Leonardo ficou com o bronze em sua categoria. No total, os sogipanos levaram quatro medalhas do Pan pra casa, pois, Ketleyn Quadros subiu ao lugar mais alto do pódio e Nathália Brígida, após um longo período fora das lutas oficiais, faturou um bronze no judô feminino. @judosogipa

Marcas de Quem Decide

A pesquisa Marcas de Quem Decide, promovida pelo Jornal do Comércio e realizada pela Qualidata, apontou as marcas mais lembradas e preferidas por gestores gaúchos em ano de pandemia da Covid-19. A sempre acirrada disputa dos clubes da Capital sinalizou uma mudança na lembrança dos consultados, apontando a Sogipa em primeiro lugar, na frente do Grêmio Náutico União. Já na preferência, o União retoma a primeira posição na pesquisa.
 

Uma imagem

Exposição RC 2010 - 50 anos de música

Exposição RC 2010 - 50 anos de música


/IVAN MATTOS/ESPECIAL/JC
Quem lembra tem, como dizia o escritor Guimarães Rosa. Assinalando a passagem dos 80 anos de Roberto Carlos, celebrados nesta semana, a coluna relembra detalhes da exposição comemorativa aos 50 anos de sua carreira, exibida na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, em 2010. Eram quatro andares contando a história da vida e da carreira de Roberto Carlos em duas cinco décadas de música. Carros de sua coleção particular, troféus, discos, roupas, vídeos com seus grandes encontros com outros ídolos da MPB, filmes, músicas, e itens raros do acervo do Rei RC, tudo estava lá. E claro, não podia faltar o calhambeque azul que virou símbolo do cantor no auge da Jovem Guarda.