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Observador

- Publicada em 15 de Junho de 2020 às 22:42

Selo de empresa brasileira

A indústria de guloseimas Docile, com parques industriais em Lajeado (RS) e Vitória de Santo Antão (PE), sempre se orgulhou de ser uma empresa 100% brasileira. Agora, essa definição está representada também num selo e no início de um movimento que pretende mostrar que a empresa está ao lado dos brasileiros "para garantir um futuro mais doce para todos". Nisso ela está alinhada a inúmeras campanhas que incentivam a população a comprar produtos locais, porque, como diz o diretor Ricardo Heineck, apoiar as empresas 100% nacionais que enfrentam grandes desafios diante da pandemia, definirá o destino de centenas de profissionais e suas famílias, com investimentos e empregos. "Todos ganham, pois criamos um círculo virtuoso de oportunidades", destaca.
A indústria de guloseimas Docile, com parques industriais em Lajeado (RS) e Vitória de Santo Antão (PE), sempre se orgulhou de ser uma empresa 100% brasileira. Agora, essa definição está representada também num selo e no início de um movimento que pretende mostrar que a empresa está ao lado dos brasileiros "para garantir um futuro mais doce para todos". Nisso ela está alinhada a inúmeras campanhas que incentivam a população a comprar produtos locais, porque, como diz o diretor Ricardo Heineck, apoiar as empresas 100% nacionais que enfrentam grandes desafios diante da pandemia, definirá o destino de centenas de profissionais e suas famílias, com investimentos e empregos. "Todos ganham, pois criamos um círculo virtuoso de oportunidades", destaca.

O apoio na prática

A Docile não só incentiva, mas pratica a valorização do nacional. Como organização formada por 100% de capital nacional, também reinveste todo seu seu lucro no Brasil. Além disso, em torno de 98% da matéria-prima e das embalagens utilizadas no processo produtivo são adquiridas no mercado interno.

Avaliação da safra

A Avaliação Nacional de Vinhos, que a Associação brasileira de Enologia (ABE) realizou na serra gaúcha em 25 das 27 edições anuais em setembro, com exceção da primeira que foi em julho de 1993 e a de 1997 em outubro, transferiu a edição 28, deste ano, considerada a safra das safras, para 7 de novembro, em Bento Gonçalves. É o maior evento mundial desta modalidade, reunindo mais de 800 enólogos, sommeliers e enófilos.

Compras on-line no pós-pandemia

A pandemia deixou o setor de vendas on-line mais forte, tanto que 70% da população pretende comprar mais em sites e aplicativos, indica pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo. O estudo também conclui que compras via e-commerce estão cada vez mais comuns devido ao aumento da confiança e diminuição das inseguranças existentes antes do coronavírus. Para 61% dos entrevistados, as compras foram feitas em e-commerce por causa do isolamento social. "Não é à toa que alguns estabelecimentos ficam abertos só para atender os pedidos delivery, via aplicativos ou redes sociais. Vivemos uma nova realidade, o almoço em família voltou a ser em casa, por exemplo", afirma o professor Elizeu Barroso Alves, da Uninter.

The Student World Fair

Em tempos de pandemia, o setor de intercâmbio está se reinventando. A Eduexpo, maior feira gratuita de intercâmbio do mundo, mudou de nome e já tem agendado para o dia 24 de junho, a The Student World Fair. Estão inscritos mais de 16 mil estudantes e confirmadas a presença de 218 das mais importantes escolas de idiomas e universidades de diversos países. Para participar basta se registrar em latamvirtual.thestudentworld.com/press e no dia da feira ingressar na plataforma com dados de e-mail e senha cadastrados.
 
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