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Observador

- Publicada em 22 de Junho de 2018 às 01:00

Para onde vais Brasil

O Encontro Econômico Brasil e Alemanha (EEBA), que começa neste domingo à noite, em Colônia, Alemanha, na sua alternância anual entre os dois países, será precedido, na noite desta sexta-feira, por uma sessão preparatória, com um painel para debate. O tema é "Quo vadis Brasilien? - Para onde vais Brasil?", resposta, aliás, que a maioria dos brasileiros também está buscando. O painel terá como destaque o embaixador do Brasil em Berlim, Mário Vilalva, junto com outras personalidades dos dois países; e será mediado por Hildegaard Stausberg, de Welt/Welt Gruppe, presidente da Associação das Cidades Irmãs do Rio de Janeiro. O EEBA, já na 36ª edição, bem que poderia tentar uma resposta também à questão.
O Encontro Econômico Brasil e Alemanha (EEBA), que começa neste domingo à noite, em Colônia, Alemanha, na sua alternância anual entre os dois países, será precedido, na noite desta sexta-feira, por uma sessão preparatória, com um painel para debate. O tema é "Quo vadis Brasilien? - Para onde vais Brasil?", resposta, aliás, que a maioria dos brasileiros também está buscando. O painel terá como destaque o embaixador do Brasil em Berlim, Mário Vilalva, junto com outras personalidades dos dois países; e será mediado por Hildegaard Stausberg, de Welt/Welt Gruppe, presidente da Associação das Cidades Irmãs do Rio de Janeiro. O EEBA, já na 36ª edição, bem que poderia tentar uma resposta também à questão.
O Prêmio Personalidade
O jantar de abertura do 36º EEBA, neste domingo, vai homenagear, com o Prêmio Personalidade, dois grandes empreendedores dos dois países. Do lado brasileiro, o gaúcho Clovis Tramontina. E, do lado alemão, o professor Herman Scholl, da Bosch. Em paralelo aos debates, o EEBA vai promover, sempre na parte da tarde, visitas a empresas alemãs.
Ler o código de barras
Os caixas eletrônicos dos bancos brasileiros têm cada vez mais dificuldade em ler os códigos de barras, principalmente os impressos nos boletos em copiadoras a tinta. E copiar os números correspondentes é um ônus pesado para quem quer pagar conta, devido a seu tamanho. Os bancos bem que poderiam aliviar seus clientes gastando alguns centavos a mais para facilitar a tarefa.
Pela produção contínua
Um objetivo da indústria 4.0 é amentar a produtividade das empresas. Sobre isso, o professor Oscar Kronmeyer, da Abinee regional, tem um exemplo simples para argumentar. Enquanto as empresas operam, de um modo geral, apenas oito horas por dia, durante cinco dia da semana, a indústria 4.0 funciona as 24 horas do dia, sete dias por semana.
Empresários migrantes
O crescimento econômico, com bem-estar, este o principal argumento do empresário que decide migrar para os EUA. De acordo com levantamento da consultoria norte-americana Visa Franchise, 72% dos entrevistados mudam de país por oportunidades de negócios; 58% buscam qualidade de vida; 46% se preocupam com a educação dos filhos; e 34% pensam em segurança.
Menos e mais importante
O futebol é, sem dúvida alguma, a grande paixão nacional. Tanto que reorganiza a vida dos brasileiros nas Copas do Mundo. Ou, como já dizia Nelson Rodrigues, é "das coisas menos importantes a mais importante". Pois foi pensando nisso que o empresário Juliano Fontes produziu o documentário "Futebol: o maior negócio do mundo", disponível de graça na internet.
Os novos donos dos voos
Após a autorizada cobrança das bagagens embarcadas nos voos, que não conseguiu reduzir o pretendido custo das passagens, as companhias aéreas tomaram conta de vez dos passageiros, que já não garantem nem a manutenção dos assentos escolhidos, a menos que sejam pagos. Entre tantos eventos, aconteceu, nesta semana, com um passageiro da Lufthansa, em voo para Duesseldorf, a caminho do EEBA, em que, em ambos os trajetos - do Rio de Janeiro a Frankfurt e de Frankfurt a Duesseldorf -, houve mudança de assentos sem consulta ao passageiro. Além disso, o porto-alegrense, mais uma vez, ocupa um espaço menor, porque não consegue fazer o check-in de casa - neste caso, porque atribuição é da companhia alemã, que não tem filial na cidade.
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