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Minuto Varejo

- Publicada em 11 de Outubro de 2021 às 09:07

Existe varejo fora do Facebook, WhatsApp e Instagram? Sim

Apagão atingiu redes sociais que pertencem ao mesmo grupo por mais de seis horas

Apagão atingiu redes sociais que pertencem ao mesmo grupo por mais de seis horas


LIONEL BONAVENTURE/AFP/JC
Patrícia Comunello
Sem Facebook, WhatsApp e Instagram, o que fazer? O apagão de mais de seis horas das redes sociais que pertencem ao mesmo grupo serve de alerta e de lição. O especialista em varejo e consultor do Sebrae-RS Fabiano Zortéa provoca empreendedores a voltar ao mundo físico e real: a relação presencial com os clientes, antes que as redes saiam do ar de novo.
Sem Facebook, WhatsApp e Instagram, o que fazer? O apagão de mais de seis horas das redes sociais que pertencem ao mesmo grupo serve de alerta e de lição. O especialista em varejo e consultor do Sebrae-RS Fabiano Zortéa provoca empreendedores a voltar ao mundo físico e real: a relação presencial com os clientes, antes que as redes saiam do ar de novo.
"É uma oportunidade de aproveitar o momento de pausa (incontrolável, devido à queda das redes) para potencializar outros canais. O físico ainda é o meio onde ocorrem a maior parte das vendas no Brasil", reforça Zortéa.
Buscar saídas, ou ter na manga alternativas - que é o que as duas fontes a seguir vão traçar -, é vital. A Loja Integrada, plataforma para criar frentes de venda digital, apurou em pesquisa entre maio e junho com sua base, ou seja, antes do crash das redes, que 75% dos pequenos e médios lojistas usam o WhatsApp como canal direto de vendas e 68% disseram que o aplicativo é a principal ferramenta de atendimento.
Confira a seguir mais detalhes das sugestões puxadas pelo consultor do Sebrae-RS, que em janeiro vai liderar grupo gaúcho na maior feira de varejo do mundo, e outros especialistas que enviaram suas recomendações por e-mail à coluna - sim, porque o e-mail não saiu do ar:
Fabiano Zortéa, especialista em varejo e consultor do Sebrae-RS:
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A estratégia principal e a oportunidade, a partir da pausa na relação digital provocada por algo incontrolável (saída do ar das ferramentas) e em que há uma sensibilidade do cliente, é o contato presencial. A empresa pode fazer isso três formas:
A primeira é fazendo uma ligação por telefone e surpreendendo o consumidor, abordando a dificuldade que atinge todos e oferecendo ajuda. Isso tem um alto poder de conexão.
A segunda, que é mais sutil, é enviar mensagem por SMS, lembrando que o atendimento se mantém na loja física. Também aproveite para falar de alguma promoção e novidade, como um curso ou até mesmo alguma atividade de interação, que faça sentido para a pessoa no local onde está o negócio. Dependendo do produto, pode ter abordagem mais humanizada, o que traz afetividade, que tem tudo a ver com a oportunidade da pausa no digital.
A terceira ação pode ser enviar um e-mail com o mesmo contexto já citado, com algum outro elemento, com um vídeo que fale de como a empresa está ao lado do cliente.
O momento de pausa é oportunidade para aproveitar e resolver uma dor social, que é o contato físico, a afetividade, a coletividade. Acredito muito que o varejo pode ser um grande solucionador. Na carona disso, a empresa pode colocar produtos e serviços. 
Aline Bak, especialista em marketing de influência e estrategista de marketing digital: 
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1. Abra sua conta no Telegram, concorrente direto do WhatsApp, para se comunicar com seus contatos e evitar perder vendas. Os contatos da agenda do smartphone podem ser passados facilmente para o aplicativo de origem russa. O Telegram permite compartilhar fotos e vídeos e criar grupos.
2. Use o bom e velho e-mail. As listas de e-mails continuam sendo fundamentais, sobretudo em casos de panes em redes sociais. Mantenha sempre sua relação de e-mails atualizada para conseguir restabelecer um canal de conversa ou de venda rapidamente.
3. Invista em outras plataformas: o Tik Tok apresenta excelente taxa de entrega, se comparado aos algoritmos do Facebook e do Instagram. O Twitter, Pinterest, Linkedln e YouTube são também extremamente relevantes. A escolha de um ou outro deve ser ser pautada pela atividade e necessidade profissional. Pinterest: maravilhoso para arquitetos, consultoras de imagem e de estilo. Twitter: é ótimo para mensagens rápidas. Linkedln: possibilita conexões entre profissionais. YouTube: postagem de vídeos com novidade com até 60 segundos.
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