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Minuto Varejo

- Publicada em 29 de Agosto de 2021 às 17:07

Primeiro shopping de Torres marca dia e hora para abrir as portas

Empreendimento tem 41 espaços de lojas tanto em áreas internas como externas do quarteirão

Empreendimento tem 41 espaços de lojas tanto em áreas internas como externas do quarteirão


VCA MAGGI/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
O ritmo é frenético para concluir os acabamentos e equipar as lojas. Tudo para que o primeiro shopping center de Torres, no Litoral Norte, e parte do maior empreendimento imobiliário implantado na região, fique pronto para a hora e data de abertura: às 16h de 16 de setembro, portanto, daqui a pouco menos de três  semanas.
O ritmo é frenético para concluir os acabamentos e equipar as lojas. Tudo para que o primeiro shopping center de Torres, no Litoral Norte, e parte do maior empreendimento imobiliário implantado na região, fique pronto para a hora e data de abertura: às 16h de 16 de setembro, portanto, daqui a pouco menos de três  semanas.

VÍDEO: A coluna fez um passeio pelo Shopping Vésta

O mix de varejos e serviços do Shopping Vésta está quase completo. A coluna teve acesso ao cardápio de ocupantes que já estão se instalando. Somente a Lojas Renner, que terá a segunda unidade no Litoral Norte - a primeira abriu em Tramandaí em 2019, ocupará 10 unidades e será a âncora do Vésta, nome inspirado na deusa grega do fogo. Também tem Melissa e Gang, além de operações locais e a cooperativa Unicred. No passeio central, ficarão os quiosques.
O Vésta não tem praça de alimentação. Um dos trunfos são os caminhos internos, em forma de Y e o teto de vidro que farta luminosidade natural. As lojas estão nas áreas interna e externa. São 11 esquinas no quarteirão.     
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2021/08/27/206x137/1_torres_1-9399692.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'61296bb046b87', 'cd_midia':9399692, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2021/08/27/torres_1-9399692.jpg', 'ds_midia': 'Maggi negocia a instalação de filial de uma rede nacional de fast-food', 'ds_midia_credi': 'PATRÍCIA COMUNELLO /ESPECIAL/JC/', 'ds_midia_titlo': 'Maggi negocia a instalação de filial de uma rede nacional de fast-food', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '600', 'align': 'Left'}Maggi está negociando a instalação de uma unidade de uma rede de fast-food nacional. Foto: Patrícia Comunello/JC  
O sócio proprietário da VCA Maggi, incorporadora e construtora do complexo, Eraclides Maggi, negocia o que pode ser uma das atrações, uma filial de um fast-food de atuação nacional. "Estamos negociando quando abrir. Eles (gestores da rede) pediram um tempo", explica o empresário. Segundo Maggi, a pandemia ajudou até a baratear este tipo de contrato.
O centro comercial fica em um complexo de mais de 42 mil metros quadrados com três torres - duas residenciais e uma corporativa. O investimento soma R$ 140 milhões e vai abrir 300 empregos diretos, na parte comercial e receita de R$ 600 mil em IPTU.

Cardápio quase completo no Vésta

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Renner terá a maior operação do Vésta e fica em um dos acessos para o corredor central
O shopping tem 41 espaços para operações comerciais no térreo, sendo que algumas ocupam mais de uma unidade, e quiosques centrais. Veja as operações já confirmadas: 
  • Renner (10 lojas): maior operação
  • Gang (duas lojas)
  • Melissa
  • Bella Gula (duas lojas)
  • Unicredi
  • BR
  • Brinquedo legal
  • De Lucca
  • Duckbil
  • Gift
  • Imobiliária Projetar (duas lojas)
  • New Gueto
  • Quiosques (três): Blush, WHM, e A Fonte
O empreendimento: Vésta
  • O que tem: 42,6 mil metros quadrados, com shopping center, duas torres residenciais e uma corporativa
  • Investimento: R$ 140 milhões
  • Shopping: 41 lojas e 300 empregos diretos

Bênção da Santa Sé para permuta da área com a Igreja

Os estudos iniciais para projetar o que hoje se transformou no Shopping Vésta e demais operações começaram em 2010, recorda Maggi. Tudo foi disparado pela provocação do padre Adalberto, da Paróquia de Torres. A Igreja Católica era a dona do quarteirão. No local, na esquina da avenida Benjamin Constante com a rua Borges de Medeiros, tinha um parque de diversões, a sede de uma rádio e algumas lojinhas.
A situação não agradava e também havia aposta de que o terreno podia ser aproveitado para algum empreendimento.
"Ele nos provocou e decidimos pensar em algo", recorda o empreendedor. O projeto teve mais de 10 concepções, numa evolução do que podia ser a edificação. Antes de licenciar o projeto, a construtora participou de uma concorrência promovida pela igreja que teve mais quatro empresas concorrendo.
Depois da vitória do conceito, surgiu a ideia do desenho interno dos corredores em Y, com uma das saídas na frente da praça e, na sequência, está a paróquia e centro de eventos, erguido como parte do acordo com a incorporadora.  
O projeto vencedor e o uso do terreno foram levados para avaliação e decisão final da Santa Sé, no Vaticano, em Roma. Em seis meses, a bênção foi dada. Foram cerca de cinco anos entre a ideia e o aval, que foi dado em seis meses.
Maggi explica que a paróquia ficou com lojas e salas como parte da permuta, unidades que devem ser alugadas para gerar receita para a instituição. 

"Choveu, esfriou, anoiteceu? Agora vai ao Vésta

Os empreendedores apostam no impacto do shopping na rotina da cidade, seja para nativos ou para a população que aumenta no verão. Vale registrar que após a pandemia, cresce o número de pessoas que estão comprando imóveis ou usando os que já tinham para morar na cidade o ano todo.
"Em Torres, choveu, esfriou, anoiteceu para onde vai? Para casa. Agora vai no Vésta", aposta o sócio da VCA, sobre o que ele espera de mudança a partir da abertura da operação. A ideia é ser mesmo o local de referência na área central. 
O quarteirão tem três torres, com 18 andares, duas residenciais e uma de escritórios. O desenho arquitetônico distribuiu lojas na área interna em ao redor do complexo. "Multiplaimos os espaçldo e geramos 11 esquinas no quarteirão, em vez de apenas quatro 
Além disso, o estacionamento no subsolo fica a 1,7 metro abaixo do nível do mar. "É o primeiro subsolo completo do Litoral. É um nível só, mas nos arrependemos de não ter feito até três níveis pela qualidade da solução construtiva que aplicamos aqui."
Uma das compensações do empreendimento fica "enterrada" no subsolo. São canais subterrâneos que levam a água drenada por casas de bombas para a Lagoa do Violão, cujo efeito é a renovação do manancial mais vezes durante o ano.     
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