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Mercado Digital

- Publicada em 26 de Janeiro de 2022 às 18:38

Warren mira R$ 40 bilhões de ativos sob gestão em 2022

Gusmão cita importância de mais transparência de alguns agentes do mercado financeiro

Gusmão cita importância de mais transparência de alguns agentes do mercado financeiro


Warren/Divulgação/JC
A estratégia de transformar o mercado de investimentos, se opondo a grandes players do mercado ao adotar um modelo transparente, descomissionado e 100% alinhado com o cliente, tem dado certo para a Warren. A meta é conquistar R$ 40 bilhões sob gestão em 2022, ficando pé como uma das três maiores instituições de investimentos do Brasil.
A estratégia de transformar o mercado de investimentos, se opondo a grandes players do mercado ao adotar um modelo transparente, descomissionado e 100% alinhado com o cliente, tem dado certo para a Warren. A meta é conquistar R$ 40 bilhões sob gestão em 2022, ficando pé como uma das três maiores instituições de investimentos do Brasil.
Depois de finalizar 2020 com R$ 4 bilhões sob gestão, a plataforma de investimentos quadriplicou seu tamanho em menos de um ano. Agora, já com R$ 20 bilhões, pretende avançar na expansão nacional, conquistando novas regiões do país.
“Vamos para cima dos concorrentes por meio de campanhas mais provocativas que terão como propósito principal evidenciar a falta de transparência e alinhamento de alguns agentes do mercado financeiro”, antecipa o CEO da Warren, Tito Gusmão, conhecido pelo posicionamento forte contra o mercado financeiro tradicional.
Na prática, os planos envolvem de expansão física, de marca e produto para as regiões onde a Warren ainda não conta com escritórios. “Nascemos e crescemos no Sul, ganhamos visibilidade nacional, mas nosso objetivo é expandir ainda mais fisicamente, a ponto de estampar nossa marca nos quatro cantos do País”, revela o Chief Commercial Officer da Warren, Fabio Safini. O executivo chama atenção para o crescimento na base de clientes, que agora conta com 275 mil clientes totais.
Para esse ano, a expectativa é pelo lançamento de novos produtos. Além disso, novas aquisições deverão ser feitas. Em abril do ano passado, a Warren conquistou sua Series C no valor de R 300 milhões, em uma rodada de investimentos liderada pelo fundo soberano de Singapura – o GIC.
O aporte foi destinado para acelerar a contratação de novos profissionais de tecnologia e para a consolidação de M&As, que mais tarde culminou na aquisição da corretora e distribuidora de títulos Renascença e do multi family-office Vitra.
A marca anunciou recentemente a aquisição do time da empresa catarinense Box TI para acelerar a entrega de novos produtos e funcionalidades, e ainda promete mais aquisições para este ano, que devem ser anunciadas em breve.
O RS Tech: uma fotografia do ecossistema de inovação do Rio Grande do Sul, estudo liderado pelo Instituto Caldeira e a Distrito e divulgado no final do ano passado, mostra que o Rio Grande do Sul avança a passos largos no fortalecimento do seu ambiente. Em 2020, foram US$ 200 milhões investidos, com negócios liderados por startups como Nelogica, Agibank e, justamente, a Warren. O número de deals também foi o mais aquecido. Nelogica (US$ 102,2 milhões), Warren (US$ 81 milhões) e Agibank (US$ 75,1 milhões) foram as empresas mais investidas.
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