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Mercado Digital

- Publicada em 07 de Outubro de 2021 às 16:22

Startups brasileiras levantaram US$ 344 milhões em setembro

Ao todo, foram US$ 6,9 bilhões aportados ao longo de 558 rodadas

Ao todo, foram US$ 6,9 bilhões aportados ao longo de 558 rodadas


Headway on Unsplash/Divulgação/JC
Os investimentos feitos em startups brasileiras em setembro somaram US$ 344 milhões, aponta o Inside Venture Capital Report, relatório mensal produzido pela plataforma de inovação Distrito, com apoio do Bexs Banco. Foram ao todo 45 rodadas feitas no mês, uma a mais do que no mesmo período do ano passado. Já o montante levantado representa 59% a menos do que setembro de 2020 - mês do ano passado inflado por três grandes aportes, direcionados a Neon, VTEX e Único, que juntos somaram US$ 635 milhões.
Os investimentos feitos em startups brasileiras em setembro somaram US$ 344 milhões, aponta o Inside Venture Capital Report, relatório mensal produzido pela plataforma de inovação Distrito, com apoio do Bexs Banco. Foram ao todo 45 rodadas feitas no mês, uma a mais do que no mesmo período do ano passado. Já o montante levantado representa 59% a menos do que setembro de 2020 - mês do ano passado inflado por três grandes aportes, direcionados a Neon, VTEX e Único, que juntos somaram US$ 635 milhões.
Considerando-se o intervalo de janeiro a setembro deste ano, o volume investido já é 89% superior a todo o ano de 2021 e 190% superior ao mesmo período de 2020. Ao todo, são US$ 6,9 bilhões aportados ao longo de 558 rodadas, ante US$ 2,3 bilhões em 403 deals.
"Seguindo neste ritmo, alcançaremos cerca de US$ 8 bilhões investidos no ecossistema até o final do anoais. "Todos os trimestres de 2021 ultrapassaram os correspondentes em 2020 em volume de investimento e número de deals", aponta Ávila.
Como tem acontecido, o setor mais aquecido segue sendo o de Fintechs, que neste ano já recebeu quase US$ 3 bilhões em investimentos, seguido por Real Estate (US$ 1 bilhão), Retaitechs (US$ 982,8 milhões) e Edtechs (US$ 525,6 milhões). Os principais setores do ecossistema brasileiro, o que inclui também Healthtechs e Martehcs, permanecem os mesmos desde 2007.
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