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Mercado Digital

- Publicada em 05 de Julho de 2021 às 21:57

Mercado Bitcoin se torna primeiro unicórnio cripto do Brasil

Com novos recursos, empresa quer chegar a 700 colaboradores até o final de 2021

Com novos recursos, empresa quer chegar a 700 colaboradores até o final de 2021


Mercado Bitcoin/Divulgação/JC
Após receber US$ 200 milhões do Softbank Latin American Fund., o Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, se tornou o primeiro unicórnio cripto do Brasil, agora avaliado em US$ 2,1 bilhões. Provando que esse mercado de criptomoedas está realmente aquecido, o investimento avalia o Grupo 2TM, holding do Mercado Bitcoin, em R$ 10,4 bilhões (US$ 2,1 bilhões), o 8º unicórnio mais valioso da América Latina.
Após receber US$ 200 milhões do Softbank Latin American Fund., o Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, se tornou o primeiro unicórnio cripto do Brasil, agora avaliado em US$ 2,1 bilhões. Provando que esse mercado de criptomoedas está realmente aquecido, o investimento avalia o Grupo 2TM, holding do Mercado Bitcoin, em R$ 10,4 bilhões (US$ 2,1 bilhões), o 8º unicórnio mais valioso da América Latina.
O Mercado Bitcoin vai utilizar estes recursos para ampliar a sua liderança e a oferta de produtos, investindo em infraestrutura para atender a crescente demanda por cripto ativos na região. A empresa experimentou grande crescimento no último ano e alcançou a marca de 2,8 milhões de clientes, o equivalente a 70% do número de investidores individuais na bolsa de valores no Brasil
Apenas entre janeiro e maio deste ano, foram 700 mil novos clientes. Durante o mesmo período, a plataforma alcançou R$ 25 bilhões em volume transacionado, mais do que todo o valor registrado nos sete primeiros anos do negócio.
“Milhões de pessoas em todo o mundo perceberam que ativos digitais e criptomoedas são tecnologias inovadoras e eficientes reservas de valor. O Brasil não é uma exceção”, afirma o Executive Chairman e CEO do Grupo 2TM, Roberto Dagnoni. Segundo ele, essa rodada Série B será fundamental para o grupo seguir investindo na sua infraestrutura, atendendo a crescente demanda do mercado financeiro por soluções baseadas no uso do Blockchain.
Essa rodada permitirá ainda que o Mercado Bitcoin e o Grupo 2TM alcancem cerca de 700 colaboradores até o final de 2021, acelerando ainda mais o crescimento de empresas do grupo, como da carteira digital Meubank e da Bitrust, custodiante qualificada de ativos digitais, ambas em fase de aprovação pelo Banco Central e CVM, respectivamente.
O Mercado Bitcoin também se tornou a primeira startup investida pelo Distrito a chegar ao patamar de unicórnio, nome dado às empresas de tecnologia que valem mais de US$ 1 bilhão. A meta da empresa é chegar a mais dois unicórnios no portfólio nos próximos dois anos.
“É um orgulho poder interagir e participar do caminho desses empreendedores, como do Mercado Bitcoin. O Distrito tem demonstrado um olhar apurado para o setor que, somado à inteligência de dados, permite analisar de forma assertiva os investimentos desde o início da trajetória das startups”, comenta o CEO do Distrito, Gustavo Araujo. A plataforma tem em seu portfólio Neon, Solfácil, Franq Openbank e MEI Fácil, entre outras empresas.
Atualmente, já são 27 startups investidas, com cheques que variam entre R$ 300 mil e R$ 2 milhões. Os aportes são sempre feitos em parceria com fundos de venture capital de renome, como Monashees, Valor Capital, Yellow Ventures e Canary.
Segundo Araujo, o sucesso se deve ao fato de a plataforma ter uma tecnologia responsável pela visualização de dados e produção de relatórios mensais sobre os principais setores desse universo.
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