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Mercado Digital

- Publicada em 22 de Abril de 2021 às 14:31

Lovin Wine, startup de vinho em lata, arrecada R$ 2 milhões em menos de 24h

Time da Lovin comemora resultados e projeta ampliação da linha de produtos

Time da Lovin comemora resultados e projeta ampliação da linha de produtos


Diego Larré/Divulgação/JC
A Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, concluiu a captação de R$ 2 milhões em investimentos por meio da CapTable, plataforma de equity crowdfunding que permite a investidores de varejo investir em startups. A captação contou com 322 investidores, incluindo o aporte de três executivos com background no mercado de bebidas. Deste montante, R$ 1,55 milhão foram reservados em menos de 24h.
A Lovin’ Wine, startup de vinho em lata, concluiu a captação de R$ 2 milhões em investimentos por meio da CapTable, plataforma de equity crowdfunding que permite a investidores de varejo investir em startups. A captação contou com 322 investidores, incluindo o aporte de três executivos com background no mercado de bebidas. Deste montante, R$ 1,55 milhão foram reservados em menos de 24h.
“O aporte vai contribuir para o processo de expansão da empresa, que visa, além do aumento de sortimento, operar com maior eficiência e melhorar a experiência do cliente nas compras via e-commerce. Vai nos permitir estar presente nos marketplaces que tenham fit com a marca, além da presença nas principais plataformas de delivery, oferecendo conveniência”, explica o sócio-fundador da Lovin’, Eduardo Glitz. O objetivo é concluir 2021 com faturamento superior a R$ 3,3 milhões e em 2022 chegar ao número de R$ 6,7 milhões.
Segundo ele, esse movimento faz parte de uma estratégia para construir um time de investidores que se tornarão embaixadores da marca. Já m o lançamento de novos produtos para robustez do portfólio e ao marketing, que tem sido um importante impulsionador de vendas nesse período, além de manutenção de capital de giro.
Apresentada ao mercado em julho de 2020 em duas opções, Branco e Rosé, a linha conta com dois vinhos levemente gaseificados, com fermentação natural e que devem ser bebidos gelados. Até dezembro de 2020, a empresa tinha faturado R$ 507 mil com a venda de 35 mil latas. Em novembro, a operação bateu recorde de vendas: mais de 10 mil unidades foram comercializadas pelo e-commerce da startup. São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram os principais mercados.
A empresa foi originalmente estruturada como uma Digitally Native Vertical Brand (DNVB), operação que realiza todo seu processo, da fabricação até a entrega do produto para os clientes finais, através dos canais digitais como ponto de venda. Mas, em dezembro, também ficou disponível em espaços físicos.
O primeiro local a receber a marca foi a loja conceito da Sam's Club, no bairro Morumbi, na cidade de São Paulo. Desde então, a Lovin’ está presente na rede St. Marché, em São Paulo, e também na Amazon, onde já é o vinho rosé mais vendido da plataforma e o quarto vinho no geral.
“Esse novo momento vai permitir nos estabelecermos nos principais pontos físicos, mercados, restaurantes, bares, que tenham sinergia com a Lovin, visando o objetivo de atender ao cliente onde quer que esteja”, avalia Glitz.
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