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Mercado Digital

- Publicada em 18 de Março de 2021 às 19:49

O Brasil ama os investidores estrangeiros, diz Waengertner, no SXSW

Waengertner destacou potencial do ecossistema brasileiro durante evento

Waengertner destacou potencial do ecossistema brasileiro durante evento


ACE Startups/Divulgação/JC
Um ecossistema com diferentes oportunidades para as tech ventures, diverso, com talentos, com um ambiente regulatório construído para suportar empreendedores e investidores, culturalmente cada vez mais voltado ao empreendedorismo e com a presença massiva de instituições que suportam essas iniciativas inovadoras, como universidade e incubadoras.
Um ecossistema com diferentes oportunidades para as tech ventures, diverso, com talentos, com um ambiente regulatório construído para suportar empreendedores e investidores, culturalmente cada vez mais voltado ao empreendedorismo e com a presença massiva de instituições que suportam essas iniciativas inovadoras, como universidade e incubadoras.
Foi lançando mão destes argumentos que o co-fundador da ACE Startups, Pedro Waengertner, apresentou na terça-feira para o mundo as oportunidades de investimentos no Brasil. O brasileiro participou como palestrante do primeiro dia do SXSW 2021, evento que tradicionalmente acontece em Austin, nos Estados Unidos, mas que em função da pandemia ganhou a sua primeira versão digital esse ano.
“Vivemos um momento de maior maturidade do nosso ecossistema. Aprendemos como fazer, e esse é apenas o começo. As startups brasileiras estão ajudando a mudar a vida das pessoas de por diferentes caminhos”, ressalta. A ACE é uma das principais empresas brasileiras deste mercado de inovação. Já acelerou mais de 400 startups, contabiliza 19 exits e conta com 20 mil startups analisadas e registradas no seu banco de dados.
Waengertner destacou o fato de o Brasil ter alcançado o número de 12 unicórnios nos últimos três anos, como Nubank, VTEX, Creditas, 99 e iFood. “A grande maioria dos nossos unicórnios surgiu para ajudar a resolver problemas reais e estruturais do Brasil, como de logística e finanças. É diferente das startups criadas há 10 anos, que praticamente copiavam modelos”, destacou.
Ele citou ainda o fato destas empresas brasileiras estarem se tornando globais, caso da Gympass, Pipefy, Movile e VTEX e, assim, respondendo a demandas de outros mercados, como Estados Unidos, Europa e Ásia. “Isso é resultado do nosso rico ecossistema. Temos pessoas e metodologia para avançar”, acredita.
Um dos impulsionadores destes avanços, segundo o executivo, é a presença cada vez maior de recursos que vem de fora do País. O Brasil conta com mais de 220 venture capital ativos atualmente e 65% do capital aportado tem origem no mercado internacional.
“Amamos os investidores estrangeiros, pois eles trazem diferentes visões para ajudar o crescimento das empresas brasileiras. Com recursos financeiros e mentorias eles têm contribuído para empoderar e dar escala mais rapidamente a essas operações”, relata.
O ecossistema de startups brasileiro
13 mil startups
Brasil tem 50% das startups da América Latina
12 unicórnios em apenas 3 anos
O Brasil conta com mais de 220 venture capital ativos
65% do capital aportado tem origem em investidores estrangeiros
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