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Mercado Digital

- Publicada em 17 de Março de 2021 às 14:32

Pipeline chega ao Estado para preparar empresas para operações de M&A

Empreendedor respeitado pelo ecossistema gaúcho, Paz vai liderar operação gaúcha

Empreendedor respeitado pelo ecossistema gaúcho, Paz vai liderar operação gaúcha


NÍCOLAS CHIDEM/JC
A Pipeline Capital, empresa fundada em São Paulo e especializada em Fusões e Aquisições (M&A), desembarca no Rio Grande do Sul com a missão de aproximar empresas de tecnologia de potenciais investidores. A meta é realizar pelo menos 15 fusões e/ou aquisições nos primeiros 36 meses de operação no Estado.
A Pipeline Capital, empresa fundada em São Paulo e especializada em Fusões e Aquisições (M&A), desembarca no Rio Grande do Sul com a missão de aproximar empresas de tecnologia de potenciais investidores. A meta é realizar pelo menos 15 fusões e/ou aquisições nos primeiros 36 meses de operação no Estado.
A liderança da operação gaúcha será de Cesar Paz, que se associou à companhia. “Somos especializados em fusões e aquisições, mas não atuamos apenas vendendo e comprando empresas. Vamos apoiar o crescimento destes empreendedores até eles chegarem a ser elegíveis a esses processos de M&A”, explica. Paz também sócio e mentor do ecossistema criativo Ecosys e articulador do movimento Porto Alegre Inquieta.
Para o gestor, a articulação entre todos os atores do setor é essencial para ampliar o desenvolvimento da inovação no Estado, e é aí que entrará a Pipeline. “Queremos ajudar estas empresas a planejarem seu crescimento e, quando for o caso, construir uma tese original de investimentos, que são pré-requisitos para atrair compradores”, complementa. A Pipeline Capital se remunera com equity adquirido junto a essas operações.
Para ele, o Rio Grande do Sul é um dos estados com maior capacidade de potencializar seu ecossistema de inovação nos próximos cinco anos, em razão de suas centenas de startups e scale-ups, organizações já em crescimento acelerado.
Empreendedor respeitado no Estado Paz explica esse movimento que está fazendo. “Primeiramente, a Pipeline vai me ajudar nas teses de crescimento das empresas do Ecosys, das quais eu participo e mentoro, e também dará escala para a minha atividade de empreendedor, me instrumentalizando para ajudar esses negócios a crescer”, relata.
A Pipeline Capital atua em três fases distintas e interligadas. A primeira é analisar, a partir de metodologias próprias, a condição atual e a maturidade de cada negócio. Nesta etapa, a Pipeline avalia 22 eixos e mais de 200 atributos.
Na segunda fase, as empresas são aprimoradas e potencializadas, a partir de um plano de ação que pode se estender por meses. Por fim, a Pipeline cria as teses de investimento e faz a conexão com potenciais fundos e/ou companhias investidoras.
Para viabilizar esta etapa, a empresa realizará, já nas próximas semanas, um mapeamento completo do ecossistema de inovação gaúcho para eleger potenciais negócios.
O sócio da Pipeline Capital, Alon Sochaczewski, revela que os setores mais propensos aos negócios corporativos no Rio Grande do Sul são as fintechs, edtechs, adtechs e healthtechs.
A Pipeline Capital foi fundada em São Paulo há sete anos e vive um movimento de expansão, com abertura de representações na região Nordeste do Brasil e no exterior, nos Estados Unidos e na Europa.
Neste período, realizou grandes negócios, como a venda da pioneira de mobile marketing no Brasil, a PontoMobi, para o grupo Dentsu Aegis Network, a venda da plataforma de e-commerce eNext para o Grupo WPP, a consolidação de três empresas para a formação da Zoly, vendida para a Mutant, e o apoio à Corebiz para aquisição de seis operações de e-commerce na América Latina.
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