Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Mercado Digital

- Publicada em 26 de Janeiro de 2021 às 00:00

Smart Judice une advogados a potenciais clientes via app

Thomás e Marceli, sócios da Smart Judice, querem mudar cultura no setor jurídico

Thomás e Marceli, sócios da Smart Judice, querem mudar cultura no setor jurídico


LISA ROOS/DIVULGAÇÃO/JC
Conectar pessoas físicas e juristas de forma simples e sem custo para o usuário final é a aposta da Smart Judice, que chega ao mercado para atuar como um hub de negócios jurídicos on-line. A startup já conta com mais de 300 profissionais do Direito inscritos na plataforma.
Conectar pessoas físicas e juristas de forma simples e sem custo para o usuário final é a aposta da Smart Judice, que chega ao mercado para atuar como um hub de negócios jurídicos on-line. A startup já conta com mais de 300 profissionais do Direito inscritos na plataforma.
A ideia é facilitar a vida de quem precisa de um advogado e nem sempre sabe a quem recorrer. A lógica é simples. As pessoas que procuram por auxílio jurídico de qualquer tipo preenchem um formulário com suas necessidades. Do outro lado, os advogados se inscrevem, informam suas áreas de atuação, especializações e cursos que realizaram, além das comarcas onde atuam.
A partir disso, passam a receber os serviços solicitados pelos clientes de acordo com as informações prestadas. Dentro do site ou no aplicativo, eles podem enviar proposta de trabalho, negociar com o escopo de trabalho, contrato e honorários, tudo diretamente com o cliente.
“A meta da Smart Judice é mudar a cultura do setor jurídico, tornando acessível a qualquer pessoa um serviço jurídico de qualidade e, ao profissional, a liberdade para atuar onde e como quiser”, destaca Marceli Brandenburg Blumer, sócia da startup.
O processo é anônimo e os inscritos podem escolher os advogados conforme seus conhecimentos e/ou a facilidade de acesso a determinados foros de seu interesse ou necessidade.
Os clientes não pagam nada para utilizar a plataforma da Smart Judice, que não intervém no contrato firmado entre as partes. Já os advogados pagam por um pacote mensal de envio de orçamentos.
Os advogados passam por uma avaliação prévia de competências e a aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil é obrigatória. Podem se inscrever estudantes de direito, estagiários e advogados de todos os níveis, uma vez que os serviços prestados abrangem também trabalhos simples como cópias e retirada de certidões.
A Smart Judice quer apoiar os jovens advogados a acessar pessoas que buscam por seus serviços de forma simples e rápida. Mas, também para ser usado por qualquer advogado sênior que queira abrir um escritório próprio ou retirar-se da banca em que atuava. "Obter clientes do zero é sempre o maior desafio de quem atua no Direito", aponta Thomás de Freitas Melro Messias, também sócio da startup.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO