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Mercado Digital

- Publicada em 27 de Novembro de 2020 às 14:24

Fintechs lideram Emerging Giants no Brasil, aponta KPMG

Região Sudeste concentra 78,1% das empresas com esse perfil, seguida das regiões Sul

Região Sudeste concentra 78,1% das empresas com esse perfil, seguida das regiões Sul


AUSTIN DISTEL UNSPLASH/DIVULGAÇÃO/JC
As fintechs, startups direcionadas para o mercado financeiro, são a maioria das Emerging Giants no Brasil, representando 27,6% do total de empresas com esse perfil. A vice-liderança é das AdTechs (12,4%), seguida por RetailTechs (10,5%), HealthTechs (5,7%), EdTechs (5,7%) e HRTechs (4,8%). No final da lista, estão InsurTechs (1%), GovTechs (1%), ConstruTechs (1%) e AutoTechs (1%).
As fintechs, startups direcionadas para o mercado financeiro, são a maioria das Emerging Giants no Brasil, representando 27,6% do total de empresas com esse perfil. A vice-liderança é das AdTechs (12,4%), seguida por RetailTechs (10,5%), HealthTechs (5,7%), EdTechs (5,7%) e HRTechs (4,8%). No final da lista, estão InsurTechs (1%), GovTechs (1%), ConstruTechs (1%) e AutoTechs (1%).
Essas são algumas das conclusões da pesquisa Emerging Giants, produzido por KPMG e Distrito, a partir da análise de 105 Emerging Giants brasileiras. O conteúdo também revelou que a região Sudeste do Brasil concentra 78,1% das empresas com esse perfil, seguida das regiões Sul (18,1%), Nordeste (1,9%) e Centro-Oeste (1,9%).
Emerging Giants são startups com crescimento regional ou internacional e uma base ampla e crescente de clientes pagantes. As que estão nesse nível já geram receitas mais robustas e têm Life Time Value (LTV) saudável, ou seja, uma boa relação entre tempo e retorno oferecido por cliente pagante. Entre as startups Emerging Giants mapeadas no estudo estão as FinTechs brasileiras Warren, Bcredi, BizCapital, Geru, RecargaPay e QueroQuitar.
“A pesquisa evidencia startups que já estão preparadas para o sucesso. São empresas jovens, que utilizam muita tecnologia e estão em crescimento acelerado. Entre as principais características delas, há fundadores que criam negócios inovadores e disruptivos, produtos adequados às necessidades do mercado, capacidade de tração e estratégias para atração de investimentos”, afirma o sócio-diretor Head of Emerging Giants da KPMG no Brasil, Robson Del Fiol.
De acordo com a pesquisa, o boom dessas startups é visível de 2012 a 2016, sendo que, em média, elas operam há sete anos. Juntas, já empregam mais de 15 mil pessoas. Mais de 40% têm entre 100 e 200 funcionários. Em média, cada startup com esse perfil recebeu 2,4 investimentos e, desde 2011, mais de US$ 1,3 bilhão já foi investido nas Emerging Giants com operação no Brasil.
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