Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Mercado Digital

- Publicada em 26 de Novembro de 2020 às 15:36

Startup inglesa quer transformar a publicidade digital

Margarida Galafassi e Jonathan Tessaro lideram a operação da Adludio no Brasil

Margarida Galafassi e Jonathan Tessaro lideram a operação da Adludio no Brasil


TOM DINARTE/DIVULGAÇÃO/JC
A Adludio, startup inglesa de tecnologia com foco em Sensory Mobile Advertising, chega ao Brasil com o desafio de ajudar a transformar a oferta de publicidade digital, tornando-a mais interativa e sensorial.
A Adludio, startup inglesa de tecnologia com foco em Sensory Mobile Advertising, chega ao Brasil com o desafio de ajudar a transformar a oferta de publicidade digital, tornando-a mais interativa e sensorial.
Na liderança da operação nacional estão dois gaúchos. O Head de Operações, Jonathan Tessaro, que já atuava na empresa e recebeu a missão de implantar a unidade no País, e a Business Development, Margarida Galafassi.
A sede será em São Paulo já com o foco de colocar o pé na América Latina. Criada em 2015, na Inglaterra, a Adludio conta com sedes em New York, Los Angeles, Paris, Singapura, Hong Kong e Taipei. Em 2019, ficou entre as 50 principais empresas de tecnologia que mais cresceram no Reino Unido e tem como clientes Adidas, Unilever, Jaguar, Microsoft e Dior. A startup também está expandindo para Austrália e África do Sul.
A Adludio foi criada em 2015 a partir da visão de que a propaganda digital desenvolvida até então pelo mercado não convidava para a inovação. “Esse modelo não combina mais com a forma intuitiva da mobilidade com a qual nos acostumamos. Nas redes sociais até vemos algumas possibilidades de interações sendo construídas, mas os anúncios nos sites ainda são muito estáticos”, aponta Margarida.
Para mudar isso, a empresa combina tecnologia própria, criatividade e dados, e atua com foco na criação de anúncios interativos e sensoriais para gerar experiências intuitivas nos dispositivos móveis. Uma forma de entregar isso é apostando nas propriedades multi sensoriais disponíveis nos smartphones e tablets. A moeda de troca é o engajamento. Isso significa que o cliente paga apenas quando o usuário interagir com o anúncio.
A executiva explica que todo anúncio desenvolvido pela startup é também um convite, seja para o usuário arrastar, segurar ou clicar em algo, e até mesmo desvendar a tela. “Quando mais as pessoas interagem, mais ficam interessadas por aquele conteúdo”, analisa Margarida, que tem 30 anos de experiência no mercado de publicidade.
A consequência disso é uma tendência maior de o usuário querem avançar no seu relacionamento com a marca, incrementando as visitas ao site e os downloads de aplicativos. “As pessoas pensam: se essa empresa me trouxe até aqui, vamos ver para onde mais ela vai me levar”, resume. Essa interatividade também cria uma blindagem contra os robôs da web, pois elas não conseguem avançar se tiverem que fazer procedimentos mais complexos para acessar algum conteúdo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO