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Mercado Digital

- Publicada em 14 de Abril de 2020 às 08:34

Hackathon Online Covid-19 define as 50 melhores ideias

Mais de 500 ideias foram apresentadas ao longo de toda a disputa

Mais de 500 ideias foram apresentadas ao longo de toda a disputa


Marvin Meyer by unsplash/Divulgação/JC
Foram 48 horas para construir a plataforma on-line, mais de 2.260 mil pessoas envolvidas, 1 mil participantes e 500 ideias apresentadas. Destas, 50 foram acabam de ser escolhidas para seguirem adiante.
Foram 48 horas para construir a plataforma on-line, mais de 2.260 mil pessoas envolvidas, 1 mil participantes e 500 ideias apresentadas. Destas, 50 foram acabam de ser escolhidas para seguirem adiante.
Esse é o mais recente update do Hack for Brazil – Covid-19, que já se tornou o maior hackathon on-line do mercado e umas das primeiras e mais importantes iniciativas a serem lançadas no Rio Grande do Sul para combater o coronavírus. Liderado pela GROW+ Aceleradora de Startups, o projeto conta com mais de 40 empresas e instituições, como a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, o Pacto Alegre, o HealthPlus e o BioHu.
Os participantes trabalharam para pensar em soluções capazes de atender diversos perfis de empresas e instituições que estão sendo impactados pela Covid-19, como assintomáticos, idosos, pessoas em quarentena, empresas e profissionais da saúde, por exemplo. Com as ideias selecionadas pela banca de avaliadores, essa semana começa mais uma etapa do projeto que é a de aproximação com produtos e soluções prontas, que já estão no mercado.
“Tudo isso é um grande sonho. Unimos pessoas para trabalharem juntas com um único objetivo: criar soluções que possam ajudar a salvar vidas”, comenta Paulo Beck, líder da GROW+ e idealizar do Hack for Brazil – Covid-19.
Ele relembra como surgiu a iniciativa. Logo que começou a crise do coronavírus, ele estava prestes a embarcar para uma imersão de 15 dias em Portugal com um grupo de empresas, dentro do projeto Conexão Startup-Indústria, da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Diante do risco, resolveu cancelar o voo. “De repente eu estava com 15 dias liberados na minha agenda, aquela perspectiva de todo mundo ficar em casa e pensei. Na GROW+ Temos metodologia, ferramentas de open innovation e pessoas querendo fazer parte. Vamos criar um hackathon on-line”, conta.
Deu certo e, passados alguns dias, a adesão foi tanta que o desafio passou a ser trabalhar com um grupo muito maior do que o planejado. Os participantes foram divididos em 50 grupos, cada um com 20 participantes. Também foi formado um grupo dos Estados Unidos/Canadá, um da Espanha e um da Eurásia.
E chegamos até aqui com a seleção das ideias vendedoras. Depois dessa fase de aproximação entre os projetos selecionados e startups do mercado, Beck conta que vem a etapa dos investimentos. Um dos caminhos será via CapTable, plataforma que permite que investidores comuns tenham a oportunidade de aportar recursos em empresas que podem ter ganhos exponenciais no futuro.
“Vamos buscar esses recursos e, por fim, fazer o matchmaking com as empresas que irão se beneficiar destas soluções, como hospitais, corporações e escolas”, projeta.
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