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Mercado Digital

- Publicada em 03 de Outubro de 2018 às 22:21

CIO rumo ao board de empresas

Alexandre Blauth

Alexandre Blauth


LUIZA PRADO/JC
Ao contrário do que se falava até bem pouco tempo, o CIO não é um cargo que vai se perder nas empresas. Mas a transformação precisa acelerar. Isso significa que o discurso de que o profissional de Tecnologia da Informação (TI) terá que estar cada vez mais perto da área de negócios precisa sair do papel e acontecer de fato. "Antes, a TI tinha que cuidar de máquina, mas isso está virando commodities. O que esse espera, agora, é que o CIO fale a linguagem de negócios e, com o conhecimento que tem de tecnologia, busque alavancar novas oportunidades de negócios", avalia o vice-presidente Executive Partner do Gartner, Alexandre Blauth. O Gartner vê uma movimentação das atenções na área de tecnologia para o Chief Data Officers (CDOs) como temporária para alavancar a transformação nas empresas, enquanto o CIO ainda cuidará um pouco mais do underbusiness. Mas, em pouco tempo, eles vão se fundir em um único CIO. "No Brasil, isso tem acontecido, mas é demorado, porque se trata de cultura. Não é simples deixar de fazer algo que você domina e partir para algo novo", destaca.
Ao contrário do que se falava até bem pouco tempo, o CIO não é um cargo que vai se perder nas empresas. Mas a transformação precisa acelerar. Isso significa que o discurso de que o profissional de Tecnologia da Informação (TI) terá que estar cada vez mais perto da área de negócios precisa sair do papel e acontecer de fato. "Antes, a TI tinha que cuidar de máquina, mas isso está virando commodities. O que esse espera, agora, é que o CIO fale a linguagem de negócios e, com o conhecimento que tem de tecnologia, busque alavancar novas oportunidades de negócios", avalia o vice-presidente Executive Partner do Gartner, Alexandre Blauth. O Gartner vê uma movimentação das atenções na área de tecnologia para o Chief Data Officers (CDOs) como temporária para alavancar a transformação nas empresas, enquanto o CIO ainda cuidará um pouco mais do underbusiness. Mas, em pouco tempo, eles vão se fundir em um único CIO. "No Brasil, isso tem acontecido, mas é demorado, porque se trata de cultura. Não é simples deixar de fazer algo que você domina e partir para algo novo", destaca.
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